Creepypasta

Creepy pasta
 Olá leitores hoje será a estreia dessa nova página creepy pasta então para começar vou começar com uma creepy pasta não muito leve,não muito pesada também para quem não sabe creepy pasta  é como uma curta que surgiu na internet com fatos macabros,bizarros para chocar o leitor
                                                                         
  Café da Manhã 
     O brilho da xícara, e os redemoinhos de café preto que sobiam e desciam sobre ela, formando inúmeras espirais e círculos, mudando constantemente. São as galáxias que eu criei.
    Gostaria de saber quais planetas que podem existir em meu pequeno universo. Se eu soprasse e cutucasse a minha bebida da manhã, eu poderia destruir galáxias e civilizações cada vez que eu as tocasse. Soprando a minha bebida, eu faria o universo inteiro entrar em convulsão primeira vez que eu ouço falar em convulsão generalizada..., e poder fazer até mesmo com que sistemas solares batessem uns nos outros. Eu rio, tu São Paulus me aplaudindo por ser uma divindade.
Slenderman
     Ele veste terno preto, é muito magro. É capaz de esticar seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos, a fim de provocar MEDO, e também seduzir suas presas.
   Com seus braços estendidos, suas vítimas ficam hipnotizadas e ficam totalmente impotentes. Ele também pode esticar seus dedos criando tentáculos.
    Ele nunca deixa rastro de suas vítimas.
   Não se sabe a origem dele. Ele gosta de raptar crianças, sempre é visto antes do desaparecimento de uma ou várias crianças. Gosta de lugares com névoas ou muitas árvores onde ele pode se esconder. Dizem que as crianças podem ver ele, se não tiver adultos no local.
  Parece uma lenda, mas muitas pessoas afirmam já terem visto o Homem Esguio.
  Os avistamentos normalmente acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Tem relatos também dele ter entrado em quartos de crianças a noite, com janelas abertas.
   São comuns no Japão e na Noruega, mas vem crescendo os avistamentos em outros lugares do mundo...
 Antes das crianças serem pegas pelo slenderman elas costumam ter pesadelos com ele.
A história de PedoBear em quadrinhos




The Operator Symbol
Significado:
O círculo pode representar o face do Slender Man, e o "x" a ausência dele.
Pode representar os olhos do operador, como visto na entrada #50 do MH e na Previsão.

Função:
O símbolo convoca "O Operador" para onde ele é desenhado.
O símbolo atua como uma ala contra "O Operador" para mantê-lo afastado.
O símbolo age como um sinal de alerta contra "O Operador".
Quanto mais o símbolo é desenhado, mais influência "O Operador" tem na área ou em uma pessoa.
O símbolo do "Operador" também pode ser um possível portal  para "O Operador".
O símbolo pode não ter nenhuma função em si, mas agir de acordo com as crenças da pessoa que o vê.
Significado no mundo real
Um "X" cercado pode apresentar uma variedade de idéias no mundo real. Por exemplo, no modelo de dados, o X representa o princípio rodeado de uma exclusão entre duas populações. 
Outra versão existente sobre um círculo com um X sobreposto é usado para descrever a direcionalidade tridimensional de uma seta.

Marcas de Nascença 

Normalmente essas marcas são feitas quando “eles” tentam captura-lo de sua mãe, e troca-lo por uma das replicas deles.
Se você tem alguma dessas marcas, significa que eles falharam.
Lágrimas de Sangue
   Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo, mas que se vestia como uma vampira. Seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu modo de se vestir ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias. Certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando, ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos. O vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões, ela foi embora. 
No dia seguinte, como de costume, voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”, porem aquele dia ela estava angustiada, mais do que o normal, e nas mãos estava carregando algumas rosas cujo espinhos, haviam ferido suas mãos. Já acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada. Não demorou nada, ela saiu, o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela, respondeu a ele “hoje vou mais cedo, alguém lá dentro me falou que, o motivo da minha angustia é o qual, vou fazer um passeio onde, vou chorar lagrimas de sangue e do qual, na próxima vez que eu vier aqui, eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada, apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada, a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade, e seu corpo seria enterrado ali. No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério, e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar, então ele escutou uma voz conhecida, era a voz da menina. Assustado, ele saiu dali e foi para seu posto onde falou para si mesmo que eram coisas, da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho, voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério, visitar o tumulo dela ele respondeu que não, pois depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, porque era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte, bem no finzinho da tarde, antes do cemitério fechar, uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo, mas logo que ela entrou, o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo, e parou-a no meio do caminho, e perguntou a ela o que havia acontecido, ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado, porem escorrendo sangue, como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue. O vigia não acreditou muito, mas no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava, depois das visitas, e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima, ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo. Assustado saiu do emprego e dizem que desse, dia em diante, quando o dia se torna noite, vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos, escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue. E o novo vigia, do cemitério, conta que às vezes, vê uma menina de preto andando pelo cemitério, e que todos os dias, o dia inteiro, ele a ouve conversar e, que quando vai algum parente ou amigo visitá-la, sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de Sangue,uma das coisas que a garota conta é que só ira descansar quando souber quem foi quem furou seus olhos e quem a matou.
Wendigo
Também conhecido como: Windigo, Windago, Windiga, Witiko, Wihtikow e outras variações, é um criatura sobrenatural que faz parte da mitologia do povo indígena da América do Norte Ojíbuas. De acordo com a mitologia, o Wendigo é formado a partir de um humano qualquer, que passou muita fome durante um inverno rigoroso, e para se alimentar, comeu seus próprios companheiros. Após perpetuar atos canibais por muito tempo, acaba se tornando este monstro e ganha muitos atributos para caçar e se alimentar mais como, por exemplo, poder imitar a voz humana, escalar árvores, suportar cargas muito pesadas, e além disso tem uma inteligência sobre-humana , O Wendigo também tem a capacidade de hibernar por anos, e para suportar os invernos, estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas onde as devora lentamente, vivem naturalmente em florestas.
 De acordo com a mitologia indígena, para destruir um Wendigo é preciso queimá-lo, pois segundo os indígenas, Wendigo tem um corpo sobre-humano também que lhe permite sobreviver a qualquer tipo de ferimento inconstante. Porem, eles podem ser feridos com flechas, arcos ou lanças com a ponta feita de prata.
Fonte: Medo Irracional
Nyan Cat
  Então, você conhece o "Nyan Cat", certo? O gatinho no Pop-Tart atravessando o espaço com a música mais grudenta de todos os tempos? Isso, ele! Bem, há algo a mais por trás desta criatura.
Quando o Nyan Cat surgiu, o site "Nyan.cat" veio junto, com a mesma idéia; apenas o gato voando pelo espaço. As pessoas ficaram viciadas, e logo um timer fora colocado na página para ver quanto tempo você aguentava assistir à página. Um rapaz em particular disse que aguentava mais que todo mundo, sem dormir. Seu nome era Jim Sheif, e ele conseguira a marca recorde de "Nyaning por 34 horas e 56 segundos.". Muitas pessoas tentaram, mas só uma conseguiu bater tal recorde.
  Outro rapaz, chamado Michael Willis, tentou quebrar o record. Ele "nyaned" por uma semana direto, sem dormir. Há testemunhas, pessoas diziam vê-lo sentado na frente do computador, como um zumbi encarando o pequeno gato fofinho. Mas, no outro dia, após quebrar o recorde, ele disse, "Há algo errado com aquele gato.".
  John se intimidou com o fato de seu recorde ter sido quebrado, e tentou mais uma vez alcançar a melhor marca. Ele conseguiu, e por um tempo muito maior! Como havia feito isso? Ninguém sabe. Mas ele dizia que poderia ter ficado mais tempo ainda, e nunca contou o porquê de ter parado, até que um amigo conseguiu tirar a verdade dele.
  Segundo este amigo, John dissera que, perto do final de sua jornada, o contador do site parara aos 666 minutos e 6 segundos. Era inacreditável.

  Seu amigo mais próximo, Matt, foi ver se isso era verdade. No outro dia, Matt tentou alcançar a marca do amigo, e aconteceu algo pior que ele esperava. O contador parou nos 666.6 segundos, mas havia mais; o pequenino e fofo Nyan cat se tornara horrível. Seu rosto ficou azul, e seus olhos vermelhos, enquanto a imagem espacial atrás de si tornava-se vermelha, com figuras de pessoas mutiladas que diziam "Eles tentaram Nyan Cat". A música tornou-se obscura e distorcida, com sons de pessoas gritando de horror.
Matt ficou chocado.
Fonte: Medo Irracional
Sally a Suja
O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor para sua pele. As brisas leves que varreram o bairro fez dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente um clima perfeito. Mais um verão que Sally nunca vai esquecer.

Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir um melhor filha.

Sally ria enquanto brincava com seus amigos de fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pular corda. As vezes de boneca e outros. Mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando para fora.

"Sally! Vamos entrar agora, é hora de almoço!" Sally olhou por cima de sua boneca e sorriu.

"Ok mamãe!"

Sentar-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animado para quem sabe o que sua mãe fizera. Sua mãe deu para ela um sanduíche de manteiga de amendoim e geléia  com as crostas cortado. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado, e suco para beber.

"Obrigado mamãe".

"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a tomar conta de seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando para ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.

"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.

"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós podemos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de sua comida rapidamente e engoliu.

"Sarah e Jennie podem vir também?" Sua mãe olhou-se em pensamento.

"Bem, isso depende se seus pais deixarem. Mas por nós podem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira novamente, agora ainda mais animado.

Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.

"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a corda de pular que ela estava brincando e correu para o o parente, abraçando-o.

"Heyy Sal! Como tem passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço adequado. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.

"Eu tenho brincado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"

"Parece uma ótima idéia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando para a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.

"Mama! Ele está aqui ~!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.

"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha na bunda para mandá-la fora. E abraçou a mulher.

"É claro que eu fiz. Porque mais que eu não iria vir aqui e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente, gritando que ela ia voltar para fora brincar.

"Certifique-se de vir antes de escuro!"

"Sim, senhora!" E a menina foi para fora.

Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver seu irmão lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.

"É bom te ver cara, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.

"Eu e Karen nos separamos."

"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.

"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-se livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."

"Obrigado, estou feliz que você tenha gostado."

"Mhm! É gostoso mama." Os adultos sorriram e riram de louvor da criança.

Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar e outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.

"Parece que alguém está cansado. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levá-lo para a pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou com John agarrando seu braço.

"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.

"Tudo bem, obrigado John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos e retirar todas as sobras. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.

John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando o remexer da menina através de sua cômoda para vestir o pijama.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem foi ao lado dela e começou a olhar seus vários pijama. "Você tem alguns de morangos. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos." Ele pegou a camisa e mostrou a ela, que sentiu o cheiro com uma profunda inalada. Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta na gaveta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo antes de colocá-lo de volta. Em seguida, pegou uma camisola branca regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Os olhos de Sally se iluminaram e ela bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocar o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.

"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.

"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga agradável, fazendo-a rir. Ele sorriu  puxou seus shorts para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela deitou-se em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou as roupas da menina, a porta se abriu e a mãe de Sally entrou para coloca-la na cama.

"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.

"Vou arruma-la, tudo bem?" Marie olhou para ele que sorriu balançando a cabeça.

"Claro que não." Ela olhou para a menina e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite querida."

"Boa noite Mama." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher pegou as roupas  que Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, apagando-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny dava um sorriso torto.

Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo como antes. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia. Ela não brincou, ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou a da mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.

"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços soluços.

"Não  queria o que querida?"

"E-E .. Eu não queria-t para tocar ... Eu não queria jogar seu jogo g ..." A criança olhou para a mãe dela e a abraçou apertado. "E ... Ele tocou m-me ... A-e me fez t-toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente para acalmá-la.

"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração ofegante pelo choro, e sorriu.

"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.

"Agora vá lavar-se, não quer jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.

Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltou para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sonda aliado a ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murchau, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.

"Sally o que?" Frank perguntou.

"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."

"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"

"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."

Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, com os dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.

"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanar a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo para ir para a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.

"Sim, na verdade. Pode me alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou, prestes a sair, até que ele fez uma pausa.

"Sally queria ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.

"Obrigado John". Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" John fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.

"Eu vou estar de volta, por favor vigiar Marzapan e Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram e assentiram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Mamãe quer que você vá até a loja?" , Perguntou ela. Johnny concordou e colocar as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.

"Sim, ela quer que eu conseguir alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para a frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confuso, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja está de volta dessa maneira .." Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja crescer lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o tio no pequeno estacionamento no parque comunidade perto da cidade. Ninguém foi ao parque aos domingos. Sally sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocar o carro em parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.

"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se a criança estava fazendo. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.

"Isso apenas em, um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams no parque da comunidade. Na semana longa em buscas enta noite foi fechada."

Ela podia jurar que fechou a porta antes de subir. Acho que eu esqueci ... Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para seu quarto, um vulto no corredor se levantou. Era seus pais? Eles devem ter verificado com ela para ver se ela estava num sono ou algo assim. A adolescente parou para ouvir um som fraco de ... choro? Porém, ele parecia uma criança. Levantando da cama mais uma vez, a menina fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora de seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegar ao final do todo, a menina engasgou. Sentado no chão, em frente à janela de luar, era uma menina. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.

"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ela.

De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituindo lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profunda de sangue e cabelos no lado de sua cabeça, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite suja. Seus brilhantes olhos verdes parecia que vi através de sua alma.

"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriu os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Chegar com a mão encharcada de sangue da garota lentamente sorriu, sangue manchando os dentes enquanto falava.
'Brinque comigo'
Username 666
  Acredito que nada é mais fantástico nesta vida do que boatos e histórias fantásticas. Principalmente quando há um bom resquício de realidade em vestígios deixados pelos recantos obscuros da internet…
Procurando vídeos obscuros e esquecidos na net, me deparei com um site de boatos e passei a lê-lo. Um site americano ao qual peço-lhes desculpas. Não me lembro qual é…
Nele, muitos vídeos falsos ou boatos circulam e nada realmente me interessava por esse mesmo motivo. Mas, como a velha frase: “Todo boato tem um fundo de verdade” acabei por encontrar lá uma história no mínimo fascinante… independente de sua veracidade.
A história era a do usuário 666. Essa história se passou no Japão e é muito curiosa. Reza a lenda que a um bom tempo atrás havia um usuário de youtube que tinha como Nickname:  666. Quase nunca esse usuário postava algo… Na verdade ele nunca postava, afinal, o que ele planejava era muito mais interessante e bizarro. Eu não sei dizer se considero uma esquisita forma de manifestação artística ou problemas de uma mente sociopata mas, garanto que era bizarro. O Usuário 666 criou uma forma perturbadora de vírus que travava o PC em sua página (canal pessoal do youtube) e ficava exibindo vídeos perturbadores que estavam postados lá. Está página pessoal modificava completamente o layout do youtube do usuário. Quanto mais a pessoa navegava pela página “bizarra” do youtube, mais o vírus impregnava o PC da pessoa, e assim, o layout ia ficando cada vez mais bizarro e pertubador. No estágio mais avançado deste processo, o PC começava a entrar em pane, não funcionava mais os botões do navegador da net como atualizar e fechar. Não tinha como usar o Crl + Alt + Del para tentar fechar por lá por que dava erro. Por fim, o PC reiniciava como se nada tivesse acontecido e sem maiores problemas para o Usuário. Só aconteceria esse problema de novo se ele encontra-se a página pessoal do usuário 666.
Está história se propagou de forma absurda na net no Japão, afinal, havia um método para vc encontrar a página pessoal do usuário 666, afinal, assim que o Google detectou esse vírus, bloqueou o usuário. Mas ainda assim, sendo um Hacker de primeira categoria, o usuário havia criado um jeito para que acessassem sua página secreta. Bastava se chegar no youtube e procurar o canal do usuário 666. Acabava-se encontrando uma página deletada por violações de uso, devido ao vírus. Então, bastava-se ficar atualizando o navegador diversas vezes, até que após MUITO tempo se chegava na página secreta do usuário e ao entrar, o vírus era ativado proporcionando a sensação pertubadora ao qual é sua especialidade.
Teddy
Minha irmã tinha um ursinho de pelúcia, um assustador ursinho de pelúcia. Eu não sei porque,
mas ele me assustava. Era tão perturbador para mim. A coisa tinha olhos que pareciam tão reais.
Era como se fosse feito de um urso real e seu rosto era apenas branco e inquietante.

Primeiramente eu comecei a ter sentimentos estranhos sobre o urso quando minha irmã o
ganhou, ela era apenas um bebê na época, e eu tinha quase 4 anos. Nós tínhamos um cachorro, e
ele tinha o hábito de comer as coisas, então minha mãe sempre tinha que o colocar em uma
pequena sala no corredor do andar de cima. Toda as vezes que subia aquelas escadas, eu via o urso estranho de repente brilhar no canto pra mim, é como se ele estivesse me observando. Essa não é a parte estranha; começou a ficar realmente estranho uns 5 anos depois: com 6-7 anos minha irmã perdeu o interesse no urso, então minha mãe apenas o jogou no armário de brinquedos antigos,o único problema era que o armário ficava no meu quarto.

Quando eu tinha 9 anos, idade suficiente para ficar sozinho e ir para cama sem qualquer
assistência, todas as noites eu deitava na minha cama e apagava minha luz. Foi quando ficou
estranho. Eu estava ficando com sono, mas de repente lembrei da minha mãe colocando o ursinho no armário; lentamente me virei para olhar em todo o meu quarto, para vê-lo através do vidro. Meu coração de repente parou, enquanto eu pensava nos horrores que o ursinho havia me causado, mas com 9 anos, eu queria crescer e perder meus medos, então só sacudi a cabeça e me deitei.

Quando me levantei para tirar meu lençol pra mais longe, notei algo que iria me deixar cicatrizes a vida toda: lá estava, no final do meu quarto, o ursinho. Meu coração começou a bater normalmente de novo. Fiquei ali sentado, olhando para ele por aproximadamente um minuto. Quando eu precisei bocejar, fechei os olhos. Os abri, para ver o ursinho sentado mais perto da minha cama. Neste momento, eu estava realmente assustado. Comecei a me mover para trás, encostei na parede e olhei em volta para ver se havia qualquer indicio de alguém ter entrado no quarto. Olhei para trás para ver o ursinho no final da minha cama, eu estava tão assustado que quase desmaiei de medo. Quando eu pisquei, ele tinha desaparecido. Olhei em volta. Para meu alívio, não vi nenhum sinal dele.

Deitei minha cabeça para trás no meu travesseiro, esperando por um pouco de sono. Então abri meus olhos. Estava acima da minha cabeça, olhando para baixo. Eu gritei pois ele pulou em cima de mim. Eu nunca vou ver um urso da mesma forma novamente. Alguns anos depois, depois de anos de horror, eu o queimei; estava satisfeito em como o urso foi transformado em cinzas na minha lareira.

Eu vivi minha pré-adolescencia e adolescência; a única coisa que eu conseguia lembrar que era de alguma forma semelhante com minha péssima experiência, foi quando assisti Trainspotting. Aquela merda de cena do bebê me chocou tanto, mas fora isso, tudo estava bem.

Quando fiz 19 anos, estava prestes a mudar para minha casa nova. Eu já tinha pegado as chaves da casa e estava pronto para montar minha mobília. Depois de horas de transporte, carreguei a útilma caixa do caminhão de mudança para a porta da frente e fechei a porta atrás de mim. Me virei para ir na cozinha e colocar a caixa na mesa. Abri para ver que era um armário. Eu o tirei, andei até minha nova sala de estar e o coloquei lá no canto, olhei para ele e pensei comigo mesmo, eu não me lembro de embalar esse armário. Eu realmente não me importava muito com isso, afinal tinha acabado de me mudar para minha casa nova.

Voltei na cozinha para pegar minha televisão e a levei para a sala de estar, quando eu o vi. O
ursinho, ele apenas ficou lá, olhando para mim com aqueles olhos brancos e realistas. Foi além
da minha imaginação, como algo de um filme de terror. Meus medos não podiam ser contido e tanto faz aquilo ser urso ou uma possessão demoníaca, ele sabia que eu estava com medo. Eu o joguei no lixo e coloquei um bloco de cimento em cima da tampa. Naquela noite, eu dormi na minha cama, me sentindo um pouco mais seguro. Acordei de madrugada e olhei as horas. 12:00h.

Ouvi um barulho na cozinha. Fui até lá e notei que a porta de fora estava aberta e no chão tinha marcas de lama com formato de patas que levavam até a cozinha. Eu notei que uma das minhas facas não estavam no suporte e então ouvi algo estranhos atrás de mim. Corri até o carro e dirigi. Olhei no espelho retrovisor e vi o seu rosto. Ele estava segurando uma faca. Eu pisei nos freios. E ele voou pelo pára-brisa da frente, levantou-se e olhou direto nos meus olhos. Me senti como se ele estivesse me puxando pra ele. A única coisa que poderia estar indo em direção a ele seriam minhas duas rodas dianteiras. Me colidi com ele, senti uma leve batida, suspirei de alívio e dirigi. Nem um minuto depois, senti como se algo estivesse cortando a parte de baixo do meu carro. Então saí para verificá-lo: havia uma barra atravessando meu tanque de combustível. Corri bastante até o hotel mais próximo para ficar lá. O único que tinha era a uma milha de distância. Quando cheguei no hotel, caí na cama exausto. Quando eu acordei...

Ele estava no final da cama...
The Rake
Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanóide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.

Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade q somente se encontra em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o rake e sobre aquele ano.

No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente

Nota de suicídio: 1964
"Enquanto eu me preparo para tirar minha própria vida, eu sinto que e necessário para amenizar dor e culpa eu escrevo. Não e culpa de ninguém alem dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei de novo eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu nao posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus."

Foi encontrado em uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

"Querida Linnie,

Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome."

Trecho de um jornal(traduzido do espanhol): 1880

Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando eu fecho os meus.eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz...(parte ilegível)

Diário do capitão: 1691

"Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui por pedido do RAKE."

Depoimento de uma testemunha: 2006

"Três anos atrás, eu tinha retornado de uma viajem até as cataratas do Niágara com minha família para o 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.

Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento eu me levantei e o acordei no processo. Eu me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele tinha saído da cama. Quando ele se virou para mim ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que ele quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem cabelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu não estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo

Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura

Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos( ou talvez 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando eu cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha, vendo que não escaparia com o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e somente falou 1 vez em sua pequena vida. Ela disse "ele é o RAKE".

Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.

Como era uma cidade pequena a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto a historia nunca foi publicada e a TV local nunca mostrou a notícia.

Por vários meses, eu e meu filho justin ficamos en um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa eu comecei a procurar respostas por mim mesma. Eu eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que tinham visto a criatura chamada de RAKE.

Nos 4 precisamos de 2 anos de procura de material na internet e cartas para conseguir uma pequena coleção de o que nos acreditamos de ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe,historia ou pista. Um jornal tinha um artigo envolvendo o Rake nas 3 primeiras paginas e nunca mais mencionaram ele. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o Rake mandou eles irem embora. Aquele foi a ultima parte do diário.

Nos encontramos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo a minha filha. Isso nos levou a pensar se o rake nos visitou alguma vez desde nosso ultimo encontro.

Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto eu dormia, todas as noites, por 2 semanas. Eu chequei todos os sons do meu quarto de mim rolando na cama todo dia que eu acordava. No final da ultima semana eu estava meio que acostumada com o som de dormir enquanto escutava o som 8 horas mais rápido que o normal.(Ainda eram quase 1 hora por noite)

No primeiro dia da 3º semana eu pensei que tinha escutado algo diferente. O que eu encontrei foi uma voz estridente. Era o Rake. Eu não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la. Eu ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que eu escutei isso antes, e eu acredito que ele estava falando enquanto estava em frente de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.

Os pensamentos que devem ter passado pela mente da minha filha me fazem muito frustrada.

Eu não vi o Rake desde que ele arruinou a minha vida, mas eu sei que ele esta no meu quarto enquanto eu durmo. E eu sei e temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.
Jane The Killer
Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez,  uma jovem esposa,  também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:


Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou. 
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em quevocê invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado,

Jane a Assassina

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras
vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a
foto:


Jack sem olhos
"Olá, meu nome é Mitch. Eu estou aqui para dizer a vocês sobre uma experiência que tive. Eu não sei se era paranormal ou o que quer que as pessoas estúpidas palavras usar para descrever fenômenos sobrenaturais, mas depois que a "coisa" me visitou, eu acredito que  ele exista.


Uma semana depois fui morar com meu irmão, Edwin, depois da minha casa ter sido fechada. Edwin gostou da ideia de eu me mudar, uma vez que não tinha visto o outro depois de 10 anos, então eu estava animado, também. Eu logo adormeci depois que me mudei.


Depois que uma semana, ouvi barulhos e farfalhares vindo de fora. Era cerca de uma hora da manhã. Eu pensei que era um guaxinim, então ignorei e tornei a adormecer. Na manhã seguinte, disse a Edwin sobre isso, e ele concordou. Na noite seguinte, no entanto, eu acho que ouvi minha abertura de janela e um estrondo, como se alguma coisa tivesse entrado no meu quarto. Corri e olhei em volta do meu quarto, mas eu não vi nada. Na manhã seguinte, Edwin largou sua xícara de café quando ele me viu. Ele ergueu um espelho que estava por perto e eu me vi. Eu tinha um enorme corte na minha bochecha esquerda.


Depois que eu fui levado para o hospital, meu médico me disse que eu devo ter sido vítima de sonambulismo, mas então ele me mostrou algo que fez o meu sangue esfriar. Ele levantou minha camisa para revelar uma incisão costurada onde meus rins estavam. Meus olhos estavam arregalados. "Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como.." meu médico me disse.


A noite seguinte foi tensa. Cerca de meia-noite, eu acordei para ver uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava olhando cara a cara com uma criatura com um capuz preto e máscara azu- escuro, sem nariz e sem boca, olhando para mim. A única coisa que me mais me assustou foi que não tinha olhos. Apenas órbitas negras e vazias. A criatura também tinha alguma substância negra pingando dele. Peguei uma câmera nas proximidades e tirei uma foto. Após a imagem, a criatura pulou em mim e tentou abrir meu peito, com sua garra, para chegar aos meus pulmões. Eu parei chutando-o no rosto. Corri para fora do meu quarto, peguei minha carteira. Eu preciso de dinheiro. Corri para fora de casa do meu irmão para a rua. Finalmente acabei em uma floresta perto da casa de Edwin e tropecei em uma pedra.


Eu caí inconsciente e acordei no hospital. O meu médico entrou no quarto, o mesmo que me tratou antes. "Eu tenho uma boa notícia e uma má notícia, Mitch." meu médico começou. "A boa notícia é que você teve ferimentos leves, e seus pais vão buscá-lo." Eu suspirei de alívio. "A má notícia é que seu irmão foi morto por alguma... coisa. Sinto muito."


Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, eu estava com medo, mas mantive a calma. Peguei minha câmera. No corredor que leva para o meu quarto, eu vi o corpo de Edwin e algo pequeno deitado ao lado dele. Eu peguei a coisa pequena e entrei no carro do meu pai, não mencionando o cadáver de Edwin. Olhei para a coisa que tinha pego e quase vomitei. Eu estava segurando meu rim meio comido, com alguma substância negra sobre ele. A mesma substância que vi na criatura que vi no meu quarto"
Jeff The Killer
Trecho de um jornal local :


TERRÍVEL ASSASSINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA.

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

“Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando entre as minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e … simplesmente…planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”

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Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ‘requintadas’. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
“Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também.” Ela se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.” Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
“Bem,” disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer.Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

“Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final.” Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando para o seu teto quando, de repente , ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas… Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer , ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?”
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

“Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.” De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. “Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o Troy” Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
“E eu,” disse o garoto do skate ” sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus , se é que você me entende.” Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele “Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
“Ouça aqui, seu punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
“Ah, e o que você vai fazer?” Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca. Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
“Jeff, como você.. ?” Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então eles começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora ele provavelmente não pegaria mais o ônibus,ele sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.

Na manhã seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
“Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

“Mãe, mas eles que tinha facas e apontaram para Liu e para mim.”

“Filho,” disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil. Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

“Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
“Senhor, fui… fui eu. Eu fui quem bateu nos garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar.” O policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça.
“Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção juvenil…”
“Espere!” falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
“Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões , como se ele estivesse em uma luta.
“Filho, coloque a faca no chão,” disse o policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos para cima, e andou até os policiais.

“Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
“Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura.
“Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
“Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
“Filho, filho o que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz, ensolarada.

“É hoje, Jeff.” ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
“O que é hoje?” Jeff perguntou ainda meio dormindo.
“Ora, é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto.
“Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…” Houve uma longa pausa.
“Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar. Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
“Filho, isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff.
“Melhor do que usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar com ele e escondeu-a com um sorriso.
“Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão” disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
“Eu não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas.
“Basta pegar alguma coisa.” disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o.
“Você vai assim?” ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.” Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
“As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

“Hey. Quer brincar?” , disse.
“Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de cachorro pidão.
“Po-favô?” disse o menino. “Tudo bem”, disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, ele brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
“Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.” Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.” Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
“Ninguém se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
“Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
“Vamos Jeff, lute comigo!” Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
“Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar.

“Ah, finalmente! Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra dentro do banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro.
“O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “é que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
“Eu não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
“Querido, você está bem?”, perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. “Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.”
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. “Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”. A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
“Vamos esperar o melhor,” disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
“O quê? O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
“Jeff”, disse Liu.”Não é assim tão ruim….”

“Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “é perfeito!” Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
“Umm… Jeff, você está bem?”
“Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa , olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
“Doutor”, disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.”
“Ah,sim. Obrigada doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.”
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
“Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.


Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
“Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
“Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?”
“Sim filho,” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
“Mamãe, você mentiu.” Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.
”Shhhhhhh”, Jeff disse: “Vá dormir.”


Relíquias das Grandes Guerras
Essa narrativa foi mantida por muito tempo escondida em meio a coleções particulares como uma relíquia encontrada depois da Segunda Guerra Mundial. A coleção pertencia a um homem Francês que faleceu misteriosamente, sendo encontrado em sua casa morto e com um grande ferimento logo abaixo da última costela do lado esquerdo do corpo.

Segundo os vizinhos o homem dono da coleção era um professor, amante de história e colecionador de todos os tipos de objetos que foram resgatados em meio ao caos das Grandes Guerras. Por volta das *** horas foi possível ouvir um barulho semelhante a um tiro vindo da casa do homem, pouco tempo depois ele foi encontrado no chão de sua cozinha com o estranho ferimento muito semelhante ao estrago feito por um  tiro a queima roupa. Os olhos arregalados e a tensão muscular no corpo do morto faz com que a equipe de perícia pensasse que o homem sofreu um grande trauma ou entrou em desespero segundos anteriores a sua morte. 

Nenhum vestígio de armamento, munição ou pólvora foi encontrado no raio de até 100 metros partindo da casa da vítima que foi revistado pela polícia. Um pequeno livro muito semelhante a um diário foi encontrado sobre a mesa da cozinha parecendo ter sido a ultima coisa que o professor leu ainda em vida, tinha um marcador em uma de suas primeiras páginas. O diário foi o motivo para as investigações serem suspensas por hora, o caderno em Italiano após traduzido e adaptado a uma linguagem mais atual era possível ser lido da seguinte forma:

Algumas datas e nomes foram retido para que não sejam causados problemas posteriores. Quebras na leitura são por manchas de tinta na folha dificultando seu intendimento.

" Dia ** do mês *****, ******.

Esta noite sonhei com uma incrível e assustadora criatura, ele parecia extremamente magro, com a altura de um homem adulto mas que sofria com um sério problema de corcunda, não me lembro de ver com exatidão cabelos naquele ser, mais se existiam eram muito ralos, sua pele possuía uma tonalidade suspeita. Mas de fato o mais impressionante era o enorme ferimento do lado esquerdo do corpo nas proximidades do que me parecia sua última costela. Não quero sonhar com aquilo novamente... Principalmente após a morte de papai naqueles ditos imundos campos de combates...'

[...]

...Sobre o estranho sonho de outros dia... Ele continua se repetindo de vês em quando, tenho medo de dizer a minha mãe e a minha irmãzinha, mamãe não me ouviria já que passa muito tempo chorando em seu quarto, *** se assustaria com a história e correria para dizer a mamãe que eu estava tentando amedronta-la. Tenho cada vez mais medo daquela coisa depois que um detalhamento do exercito disse que meu pai morreu por um tiro muito próximo ao corpo na região abdominal da última costela a esquerda. Será que ele tem tentado me dizer algo?

[...]

Dia ** do mês [...]

Os pertences de meu pai chegaram após ** dias depois da confirmação de sua morte. [...] ...por que aquela coisa perece mais e mais real a cada vez que penso nela, estou realmente assustado agora, quando tentei comentar sobre ele com minha mãe tudo que ela respondeu ainda com os olhos mareados de lágrimas 'Ahãn..' e depois me mandou ficar em silêncio e de castigo após mencionar sobre o ferimento do monstro.. Não culpo ela, a semelhança com o caso de meu pai e terrível. [...]"

O resto do  livro não passa de folhas de papel borradas com tinta e lama, no final do livro uma caligrafia diferente pode ser traduzida, pela forma da escrita é suposto que pertença a mãe do primeiro narrador, ela parecia muito nervosa pois sua letra era trêmula e haviam vários riscos de correções ortográfica:

"Senhor por que fez isso comigo? Já não bastava meu marido? Por que ambos tinham de morrer de formas tão parecidas? Após ler esse livro te suplico de que os apelos e minha criança sejam mentira.. Algo assim não poderia ser real, por que não ouvi meu filho? Por que? E o por que essa estranha figura também tem me assombrado? Por que tenho visto essa coisa ao redor de minha casa?"

O caso foi arquivado até que alguém tenha coragem de mexer com o caso do 'Monstro da Guerra'.
Andar 31
No dia 9 de Outubro de 2012, houve um relato de um jovem de 16 anos que cometeu suicídio ao se jogar pela janela de seu apartamento, no 31º andar.
Em seu quarto pequeno, um pôster do Lupus completamente queimado na parede ao lado de sua cama bagunçada, seu teclado ensanguentado e a tecla "Z" não estava mais presente nele, o monitor quebrado no meio, como se alguém tivesse dado um fortíssimo soco na tela, a cadeira estava caída de costas, o chão com manchas escuras e a janela aberta, com a cortina rasgada manchada de sangue. Ele estava empolgado... deixou pra solar o último andar justamente naquele dia... O último dia.

Lupus, era seu personagem mais forte, e era o único, já que ele sequer jogou com outro qualquer em sua conta, ele é user do mesmo dês do dia de seu lançamento no servidor brasileiro e nunca mais o largou, se identificava muito com ele, em tudo.

Sem pressa, decidiu para ir a noite, até lá ficou procurando pela internet, as melhores estratégias e dicas para poder passar com sucesso e sem preocupações, ele estava disposto a recordar o momento com um vídeo, para jamais esquecer-se dele. Durante uma busca, um site atraiu bastante sua atenção, ele dizia " O 31º andar, a ilusão proibida ! ".

Curioso, ele decidiu verificar, o site tinha o fundo preto e os textos vermelhos, nenhuma imagem ou detalhe a mais, era um site completamente podre e simples, onde o conteúdo era somente as instruções de como entrar nesse suposto andar. Pra ver se realmente era possível realizar esse bug, ele lia essas instruções e a história da ilusão proibida de Grandiel, que dizia o seguinte : " Qual o verdadeiro propósito de Caxias Grandiel ? Para qual finalidade, afinal, ele criava ilusões fortíssimas para treinar a Grand Chase e ajuda-lo a deter Bardinar ? Se o simples fato de terem derrotados deuses e terem chegado até lá, já não é prova de que eles são fortes o suficientes ? Simples, porque esse não é o verdadeiro motivo de Grandiel, ajuda-los a se tornar mais fortes, e sim deter Bardinar com as próprias mãos, mas ele já sabia que ilusão nenhuma venceria ele, a não ser a ilusão perfeita, a que chega mais próxima de se tornar real ao ser mais forte de Ernas. Caxias sabia que não seria fácil encontrar esse ser e torna-lo uma ilusão própria, mas o único jeito de conseguir isso era sacrificando a vida de alguém muito forte, para conjurar uma ilusão proibida, um ser que se tomava forma de outro qualquer, e ganhava as mesmas habilidades que o mesmo.

O que se pedia eram coisas sinistras : "Crie a sala de título "31" escrito em vermelho, onde esteja só você com a senha "x" quando o diário do jogo marcar 6 horas, 6 minutos e exatos 6 segundos, no 30º andar. Desligue os sons de seu computador e feche todas as janelas. Tranque seu quarto, e deixe o escuro, apenas com a luz do monitor acesa. Vá com seus atributos no mínimo e sem mascote. Esteja completamente sozinho." Intrigado, o jovem fez tudo o que se pede, era exatamente 23:55 da noite e todos estavam dormindo em sua casa, enfim, ele desligou o som e começou a missão. Seu quarto estava completamente silencioso, a única coisa que se ouvia era o barulho do ponteiro do relógio se movendo a cada segundo.

Quando entrou na tela de carregamento, o jovem notou algo de diferente, como por exemplo o título da missão estava escrito apenas "31" em preto, o portal azul do fundo estava completamente preto, e o Caxias estava meio acinzentado, sem cor e desproporcional. Ele se assustou pois não achou que tudo o que tivesse feito interferia no jogo, ele logo apertava "Esc" para sair da missão pois já estava com medo, mas não conseguia, a mensagem que aparecia era " A ilusão começa agora... " mais nada, então ele decidiu esperar...

Estava demorando mais do que normal para carregar a missão por completo, ele esperava olhando pro relógio na parede em cima do computador, faltava apenas alguns segundos para dar meia noite, justamente nessa hora o ponteiro parou de fazer barulho e de se mover. Ele decidiu verificar, mas na mesma hora o relógio caiu, ele se assustou e voltou a sentar-se rapidamente, ele olha pra todos os lados de seu quarto, e ao olhar para trás se depara com o espelho de seu Guarda Roupa, ele ficava olhando para ele mesmo fixadamente até que viu um rosto de um homem de olhos pretos na tela do computador atrás dele, ele logo vira e estava tudo normal, a missão havia começado. Para a surpresa dele, não havia nada de diferente, era justamente o 30º andar ali, o menino ficou completamente frustado com aquilo tudo, pois nada havia acontecido, e ele não conseguiria passar sem equipamentos, mesmo assim ele decidiu gravar.

Quando pulou os diálogos, Caxias logo derrotava-o, num único golpe. Mas quem morria não era o Lupus do garoto, e sim o próprio chefe, que morria de um jeito muito estranho, ele parecia se contorcer todo e tentava arrancar seus olhos, jogava sua bíblia da revelação pra longe. E a tela ficava toda preta, como se estivesse acabado de entrar num portal. Foi daí que ele começou a perceber que as coisas estavam começando a mudar e fazer sentido...

No meio da tela preta, aparecia um diálogo sem imagem dizendo " Você sempre se achou forte demais, ao ponto de achar que ninguém é mais páreo pra você , nunca esperaria que a única pessoa capaz de te derrotar seria você mesmo não é mesmo usuário ? Considere um lag, um bug, ou um motivo para chamar de "hack", todos eles são propositais, mas aqui está algo que você jamais imaginaria enfrentar e ver em seu jogo preferido..."

O jovem desconfiava que a LU!G que escreveu essa mensagem e que ela estava envolvida naquela situação. Ele pulava o diálogo e seu Lupus surgia ali mesmo, na tela preta, ele corria para frente e se deparava com um portal, o mesmo portal do fundo Torre das Ilusões, quando ele atacou esse portal, ficou logo envolto por uma nuvem negra e dentro dele saia Caxias Grandiel monocromático, como um zumbi, quase morto, e com as vestes avermelhadas, com um detalhe apavorante, ele estava com várias manchas escuras no rosto, era um bug totalmente estranho e nunca visto, e derrepente era engolido por "Esquife de Ossos" - a mesma habilidade do Dio - que surgia ali, do nada, e em menos de um segundo aparecia outro Lupus sem cor, que ficava parado. O Lupus do jovem, começava a correr para o outro lado e a outra ilusão fazia o mesmo, quando atirava ele atirava também, com a barra de AP cheia, ele usava "Disparo Final" para acabar de vez com aquilo tudo, o que ele não esperava era que a ilusão também usou, e rapidamente ambos morreram, o jovem ficou "brincando" com isso até perder suas 2 vidas restantes. Quando tudo acabou, a missão deu "Complete" e foi diretamente para o lado em que se escolhia os baús de recompensa, quando escolheu o primeiro automaticamente, apareceu a Capa do Caçador de Recompensas, e nos outros baús, estavam a Cabeça do Lupus, os Braços e a cota do mesmo.

O jogo travou ali, e então o fechou-se sozinho com o erro "Hack foi detectado" ( mais uma vez, o erro proposital ).
E assim o computador desligou-se, deixando o quarto completamente escuro, rapidamente o jovem abriu a janela, e o que via era tudo escuro, sem céu ou prédios ao seu redor, estava tudo completamente opaco. A única coisa que estava reluzente era o espelho de seu guarda roupa, ele abriu um sorriso no rosto e enxergava seu Lupus nele, usando os mesmo itens visuais, quando ele ia em direção ao espelho, o Lupus dava passos pra trás e atirava no garoto, que com o barulho do disparo, caiu em seu quarto e fechava os olhos, ele só acordou no dia seguinte. Na cama, sua mãe o chamava para ir pra escola, ele se arrumava e ia estudar, no caminho, para atravessar a rua não havia carro algum passando, estava tudo solitário, a neblina não deixava nítido o ambiente azulado, quando ele decidiu atravessar um enorme trem surgia do nada no meio do caminho, e antes de atropela-lo ele fechava os olhos, quando abriu novamente, estava na escola junto a seus colegas de classe que se transformavam em caveiras trajadas de roupas de circo, todos elas olhavam para ele, e ele novamente fechava os olhos, e quando abriu estava em um vilarejo e logo ouvia um uivo atrás dele, era uma raposa de nove caudas gigante o perseguindo, ele corria desesperado e tropeçou em um gato de chapéu, que abria sua enorme boca e o engolia, dentro de seu estômago que se transformava em uma sala cinzenta havia um homem com os olhos cobertos pelo cabelo, segurando uma faca pontiaguda, o jovem estava preso a correntes e esse homem começou a esquarteja-lo, dizendo " Chame pelo meu nome quando estiver nos portões do inferno... meu user... "... quando ele abria os olhos via seu Lupus sangrando, sem os olhos, que lhe dava uma facada na cabeça do garoto.
Quando o jovem finalmente acorda, ele encontra-se novamente em outra realidade... Seu quarto estava pegando fogo, e uma sombra estava apertando a tecla "Z" de seu teclado rapidamente, e de repente uma mão negra o puxava pelo monitor... Ele apenas observava tudo, inconsciente, vendo tudo em câmera lenta... Ele olhava pra janela e via seu Lupus se jogando dela, quando via aquela cena surreal ele logo gritava " Lupus, não faça isso ! Não ! ", O Lupus com os olhos sangrando, olhava pra ele e respondia.. " Morrerá um, para o renascimento de um outro mais forte... " e se suicidava.

" Porque... eu fiz... isso ?... "

Dizia o jovem desmaiando...
O fato foi que assim que o jovem derrotou sua própria ilusão, a vida dele se tornou um tormento ilusório,que fez da vida dele um inferno, onde a cada segundo vivia um pesadelo diferente, tudo que acontecesse com seu Lupus, acontecia o mesmo com seu dono, como se eles fossem um só, se ele estivesse preso na eterno esquecimento o jovem também estaria. Graças a Caxias Grandiel, que criou a ilusão proibida e agora precisa da morte do Lupus - no caso, do jovem também - para seguir com seu plano. Na parte dos baús de recompensa, ele pegou a capa, que representava a Defenestração, que foi o que aconteceu, se no baú ele tivesse ganhado o Elmo do Lupus, sua morte seria uma Decapitação e assim por diante.
Na verdade, o Lupus que ele via na janela era ele mesmo, vendo sua própria morte, tudo que estava acontecendo ali naquele momento era real, só que na visão do jovem era uma maldição, aquilo que ele poderia chamar de inferno. Ele havia se jogado do 31º andar, a queda foi muito grande que seu corpo estava deformado ao chão, o impacto fez com que seu sangue se espalhasse de um jeito que parecesse um símbolo, semelhante ao efeito da pedra +17 do Lupus. Ninguém da sua família ao certo, soube o que aconteceu na verdade, o que causou a morte, ou se na verdade alguém empurrou ele de lá, o caso ainda não havia sido resolvido.

Um mês após sua morte, seu irmão mais novo que também jogava Grand Chase era Zero user, decidiu entrar na conta do irmão pela primeira vez... Assim que conseguiu logar, ele via apenas o Lupus como personagem jogável, e o nome da conta era o mesmo nome que o de seu falecido irmão, aparentemente o dono da conta não mudou, algo estava errado... O nome do jovem não foi revelado, certamente porque, só era pra chama-lo quando estivesse a beira do inferno.

Quando ele entrou nos equipamentos, havia 900 itens, todos eram o mesmo " Capa do Caçador de Recompensas " de raridade normal e dava os mesmos atributos que um acessório perfeito, seu irmão ficava embasbacado com aquele bug nunca visto... ele então foi tentar entrar na residência dele, sua casa estava apenas com uma janela grande no centro, e na frente dela uma caixa de mensagem, quando ele verificou, estava escrito : " Jogue comigo. Para sempre... " e esse recado foi deixado justamente no dia de sua morte. No correio, um placa de "Pedido de Desculpas" enviada pela LU!G... o resto estava tudo normal... Ele abriu a pasta de "Replays" e ali estava o vídeo "09_10_12_2035", quando ele abria pra ver o vídeo, aparecia uma tela toda escura, não estava nada muito nítido, a única coisa que podia se ver era muito colorido, e apenas o nome de seu irmão se movendo, os personagens não estavam aparecendo, certamente aquele momento não existiu e não poderia ser gravado... no canto esquerdo da imagem onde ficam as mensagens enviadas, alguém com o nick "TestELO12" havia mandado uma mensagem por PM para ele : " Não se preocupe... tudo não passa de uma ilusão... "

Com medo, ele logo foi dormir, pensando nisso o dia inteiro, durante a noite, ele via várias coisas rastejando na parede de seu quarto..., ele fechava os olhos e teve um pesadelo...

No dia seguinte, voltou a jogar em sua própria conta, foi direto para o Covil de Berkas, estava quase na hora de ir pra escola era 11:55... assim que terminava de carregar, aparecia um diálogo diferente do Zero dizendo : " Eu te odeio... ", apertando Z, o segundo recado : " Não me torne uma ilusão novamente... ".


Em seguida, o jogo fechava na hora e aparecia a mensagem. " Hack foi detectado. "

No mesmo instante, ele escutava um barulho muito alto vindo de dentro do Guarda Roupa, como se alguém tivesse caído, em meio ao silêncio, ele logo assustou-se. Quando olhava pra trás, no espelho, ele se via usando uma máscara... e o olho da Grandark observando-o através do monitor...
E se...
Muitas histórias de fantasmas normalmente têm fáceis explicações, devido aos profundos medos psicológicos enraizados em nossos instintos básicos. Queremos proteger nossos filhos, e temos medo do que pode acontecer com eles no momento em que estão fora de nossas vistas. Temos medo de cadáveres, pois eles indicam nossa própria mortalidade, e nos faz imaginar que talvez, a causa da morte do cadáver poderia nos matar também. Temos medo da escuridão, porque cega nossos sentidos. 
Por que, então, algumas imagens continuam a aparecer diversas vezes para nós? Uma imagem, uma descrição que muitos tentam visualizar, ao tentar descrever uma entidade terrível, que não tem nenhuma semelhança com nenhum dos predadores já conhecidos. Um ser humano, careca, com olhos negros, uma figura alongada, alta, dedos longos e pele pálida; uma descrição que já foi usada no passado para descrever certos vampiros de idade, e agora, uma imagem atribuída a outras entidades, como SlenderMan, ou monstros de histórias de fantasmas. O que poderia ter acontecido para que esta imagem ficasse gravada tão profundamente em nosso subconsciente?

Será que a tal criatura descrita existe mesmo? Aquele, cujo comportamento é tão aterrorizante que supera outros medos mais comuns? Eu até duvidaria disso, mas considerando certas circunstâncias, não consigo parar de pensar que isso pode ser verdade. Acredito que devem existir criaturas que se encaixam nessa descrição... Criaturas como esta que está te observando através de sua janela neste momento.
Nunca é tarde,sempre é tarde
Conseguiu aprontar-se mas não teve tempo de guardar o material de maquiagem espalhado sobre a penteadeira. Olhou-se no espelho. Nem bonita, nem feia. Secretária. Sou uma secretária, pensou, procurando conscientizar-se. Não devo ser, no trabalho, nem bonita, nem feia. Devo me pintar, vestir-me bem, mas sem exagero. Beleza mesmo é pra fim-de-semana. Nem bonita, nem feia, disse consigo mesma. Concluiu que não havia tempo nem para o café. Cruzou a sala e o hall em disparada, na direção da porta de saída, ao mesmo tempo em que gritava para a mãe envolvida pelos vapores da cozinha, eu como alguma coisa lá mesmo. Sempre tal alguém com alguma bolachinha disponível. Café nunca falta. A mãe reclamou mais uma vez. Você acaba doente, Su. Assim não pode. Assim, não. Su, enlouquecida pela pressa, nada ouviu. Poucas vezes ouvia o que a mãe lhe dizia. Louca de pressa, ia sair, avançou a mão para a maçaneta da porta e assustou-se. A campainha tocou naquele exato momento. Quem haveria de ser àquela hora? A campainha era insistente. Algum dedo nervosos apertava-a sem tréguas. A campainha. Su acordou finalmente com o tilintar vibrante do despertar Westclox e se deu conta de que sequer havia se levantado. Raios. Tudo por fazer. Mesmo que acordasse em tempo, tinha sempre que correr, correr. Tinha tudo cronometrado, desde o levantar-se até o retoque do batom e o perfumezinho final. Exploit da Atkinsons. Perfume quente. Mais ou menos quente. Esqueceu onde havia deixado o relógio de pulso . Perambulou nervosamente pela casa procurando-o. Atrasou alguns preciosos minutos. A mãe achou-o sobre a mesinha do telefone. Su colocou-o no pulso. Viu as horas. Havia conseguido aprontar-se, mas não teve tempo de guardar o material de maquiagem espalhado sobre a penteadeira. Olhou-se no espelho. Nem bonita, nem feia, pensou duas vezes. Vou ficar bonita mesmo só no sábado. Não havia tempo nem para o café. Cruzou em disparada a sala e o hall, em direção à porta de saída, ao mesmo tempo em que gritava para a mãe, bolachinha disponível. Avançou a mão para a fechadura e assustou-se com o toque insistente da campainha. Algum dedo nervoso. O Westclox. Su acordou e deu-se conta mais uma vez da trágica e permanente verdade de que ainda não estava pronta. Levantou-se de um ímpeto. Correu ao banheiro, voltou do banheiro, vestiu-se com a roupa estrategicamente deixada sobre a cadeira na noite anterior. Ao sentar-se mais uma vez frente ao espelho, notou que, embora não tivesse ainda se pintado, o material de maquiagem já estava espalhado sobre a penteadeira. O batom aberto e usado, o Exploit desastradamente destampado, evaporando. O despertador tocou novamente. Ou tocou finalmente. E estava com toda corda, pois demorou a silenciar. Mesmo assim, Su andou pela casa toda, tentando desesperadamente acordar-se. Ocorreu afinal a idéia de pedir ajuda à mãe. Esta, envolvida pelos vapores da cozinha, mostrou-se compreensiva. Está bem, Su. Espere só um instantinho que eu vou lá no quarto te acordar.
Medo da Chuva
Estava no meu quarto, de porta fechada. Havia recém desligado o computador; assista televisão. Os jornais eram todos a mesma coisa: reclamando da seca, da falta de água, de como esse seria o verão mais quente de todos os tempos.

"Estava com fome, mas não queria sair de dentro do quarto sob hipótese alguma. Estava lendo algumas creepypastas e qualquer coisa vira creepy depois de uma sessão dessas histórias. Entretanto, não consegui me segurar por muito tempo. Me convenci de que qualquer coisa que eu pudesse ver ou ouvir seria fruto da minha mente amedrontada. Disse a mim mesma que precisava passar por cima do medo, rir do medo. "Nada acontece durante o dia por quê?! Cansei de pensar, no meio da rua em dias de sol: se há alguma coisa, apareça agora", lembrei. "Se houvesse alguma coisa realmente poderosa e perigosa, não iria esperar a noite e a solidão pra poder me assustar."

É aí que mora o problema, meus caros. Quando você desafia o sobrenatural, é lógico que ele vai querer fazer você sentir o pior medo possível. E ninguém é autoconfiante à noite.Encostei na maçaneta e ouvi um barulho. Era algo entre um sussurro e uma corrente de água, um tipo de chiado. Vinha de detrás da porta. Não de longe; parecia estar exatamente atrás da porta de madeira. "É qualquer coisa", pensei.

"Não vou desistir por causa de uma coisa tão besta. Ainda se fosse uma voz..."

Voltando à mesma teoria: será sempre - SEMPRE - o desconhecido.

Continuei firme. Abri a porta, corri até a cozinha, alcancei um pacote de salgadinhos. Correndo, eu admito. Corri como poucas vezes na vida. Atravessei o corredor e a sala duas vezes em menos de quarenta segundos. Entrei no quarto e bati a porta, trancando-a. Só conseguia ouvir meu coração e um barulhinho de chuva vindo da janela no fundo do quarto. "Estou segura", cogitei. Por dois segundos.Foi aí que meu coração acelerou e alguma coisa incrivelmente gelada percorreu minha espinha. Paralisei de pavor.

Como eu pude ser tão imbecil?! Não havia chuva há quase dois meses.

Qualquer coisa que estivesse lá fora, eu deixei entrar."
A casa do lago
"Yara estava realmente apertada para ir ao banheiro. Estacionou seu carro na garagem, abriu a porta e saiu praguejando contra a vontade insuportável de urinar, nem se importando em fechar a porta ou desligar o rádio que guinchava aos acordes alucinados da guitarra de Jimi Hendrix. Ela e o marido estavam passando alguns dias em sua casa no lago, que fica em uma região praticamente desabitada no interior do estado. Nessa época do ano não havia movimento nenhum por perto, e ficaria assim por alguns meses, até que chegasse a época das férias escolares, e era exatamente isso o que eles estavam procurando quando decidiram passar uns dias na casa do lago. Eles queriam uma espécie de segunda lua-de-mel. Ela acabara de voltar do supermercado e achava que se demorasse mais um segundo para ir ao banheiro não aguentaria e acabaria urinando nas calças. A porta da sua casa parecia estar a anos luz de distância e ela correu desajeitada, apertando as pernas. Se não estivesse tão desesperada para ir ao banheiro, talvez tivesse notado o detalhe um pouco inquietante: a porta da entrada não estava trancada. Ao invés de reparar nisso, ela quase derrubou a porta ao entrar, atravessou o hall de entrada em direção ao banheiro do andar de baixo, que ficava depois da cozinha, nos fundos da casa. Parou de repente porquê escutou um som estranho vindo da cozinha. Estava parada no corredor, entre a sala de estar e a própria cozinha, a respiração ofegante, a vontade de urinar cada vez mais insuportável. Sua calcinha já estava úmida de gotas de urina que escaparam do seu controle, mas o medo a manteve paralisada e atenta ao som que ouvia. Era baixo e aterrorizante, mas era um som que ela conhecia muito bem. Era o som de faca cortando carne. Ou melhor de faca "destrinchando" carne. Conhecia esse som muito bem desde os seus 18 anos, porque seu marido Tony era o açougueiro do bairro onde moravam. Mas não podia ser ele na cozinha. Há poucas horas ele tinha saído para pescar no lago, e quando ele saia para pescar, levando sua embalagem com seis cervejas dentro de um isopor, ele só voltava ao anoitecer para o jantar. Avançou mais um pouco, o mais silenciosamente que conseguiu, apertando as pernas para conter sua vontade de ir ao banheiro, e tentou ver do lugar onde se encontrava se conseguia avistar quem estava na cozinha. Encostada no batente da porta, ela se encolheu e conseguiu ver sem ser vista: era um homem, completamente estranho. Ele estava de costas para a porta da cozinha, debruçado sobre a mesa, na frente do que a princípio parecia ser um boi inteiro nadando em sangue. As paredes, janelas e todos os eletrodomésticos e demais utensílio da cozinha estavam encharcados de sangue. O homem se inclinou e enxugou a testa com a manga do paletó, um gesto peculiar de quem esta suando e cansado do trabalho duro. O medo que até então estava só esperando um empurrãozinho para começar a dar sinal de vida se manifestou, porque agora que ele se inclinou ela pôde ver que, afinal de contas aquilo na mesa sendo retalhado não era um boi. Não, não era boi coisa nenhuma e sim uma pessoa, e estava usando botas de cowboy, muito parecidas com o par que seu marido tinha, aquele que ela lhe deu de presente no Natal passado e que ele sempre usava quando ia pescar no lago. Sentiu um líquido quente escorrer pelas pernas e um alívio repentino na bexiga, e notou sem muito interesse que finalmente urinara nas calças. Mas isso não era o mais importante agora. O importante mesmo era que esse camarada que estava ali na sua cozinha, usando a faca Gynsu de seu marido cortar carne, fazendo seja lá o que for com uma pessoa, e por favor meu Deus, que essa pessoa não seja o Tony, não notasse que ela estava ali, pelo menos até que ela chegasse ao seu carro na garagem e... Mas no momento em que ela pensou em se virar cautelosamente e sair, como se o homem tivesse conseguido ler seus pensamentos, uma voz terrível, rouca e cadavérica, como se saída da boca de um defunto, falou calmamente, sem que o homem sequer se virasse ou interrompesse o que estava fazendo: - Sei que você está aí. Ouvi o barulho do carro chegando e além disso você esqueceu de desligar o rádio. Está ouvindo? Gosto dessa música. Lá fora, o rádio de seu carro continuava tocando música muito alta, só que as guitarras de Jimmy Handrix agora foram substituídas pelo som dos The Doors tocando People are Strange. Ele começou a cantarolar a música e se virar bem devagar... Yara gritou quando viu seu rosto. Qualquer um gritaria. Ele era totalmente deformado, o rosto parecia mais uma máscara do dia das Bruxas, com dentes podres e lábios arreganhados em um sorriso hediondo. Mas o que a fez gritar não foi a sua deformidade, mas sim o que viu em seus olhos: loucura e maldade. Seus olhos eram cruéis, e irradiavam um ódio contido por tudo que fosse vivo. Sua boca estava suja de sangue e ela notou com crescente horror que ele havia lambido o sangue que escorria do corpo. Ele veio em sua direção e ela ainda tentou correr, mas ele agarrou-a pelos cabelos e puxou-a pra si, dando uma gargalhada terrível. Ela tentou fugir golpeando e chutando a esmo, mas ele era muito forte, parecia que tinha uma força sobrenatural. Tentou gritar, mas quando abriu a boca levou uma pancada na cabeça e desmaiou. E mesmo que ela tivesse conseguido gritar, quem a ouviria? ************** Quando acordou, horas depois, estava amarrada na cadeira de sua mesa de jantar, totalmente imobilizada e amordaçada. Sua cabeça não podia se movimentar para nenhum lado, apenas seus olhos se mexiam e olhavam ao redor, apavorados. E, coisa estranha, seus cabelos estavam molhados e ela sentia um desconforto na parte superior da cabeça, bem no centro. Tentou soltar as mãos. Impossível. Estava em uma posição bastante desconfortável e sem nenhuma chance de se mexer ou se soltar. Pelo pouco que podia ver, parecia que estava sozinha. Mas depois notou que não, não estava sozinha. Sim, finalmente pode ter certeza de que era seu marido quem estava na mesa. E agora o que ela via na sua frente era o que restou dele, arrumado cuidadosamente em sua poltrona preferida. O homem, ou seja lá o que era aquilo, retalhou seu marido inteiro, e depois tentou colocar tudo no lugar novamente, só que de uma maneira bem grotesca. A barriga estava toda aberta, expondo os órgãos internos, mas ela pode notar que faltava boa parte deles. Os braços e parte das pernas foram arrancados e pregados na parede. As orelhas e os olhos também foram arrancados e jaziam espalhados pelo chão. Ele colocou uma peruca loura na cabeça do cadáver, e vestiu uma saia que ela não reconheceu como sua. Passou batom nos lábios, imitando um sorriso de palhaço e nas suas mãos tinha um cartaz escrito: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura, o pior pecado é a Luxúria". O desconforto na sua cabeça foi aos poucos ficando mais intenso. Depois de muito tempo ela percebeu que eram gotas que caiam na sua cabeça. Talvez algum cano tivesse estourado bem em cima dela. Depois ela notou que na parte da cabeça em que caiam os pingos não havia cabelos. Isso era certeza, porque ela podia sentir as gotas caindo diretamente sobre seu couro cabeludo e incomodando muito. Horas se passaram. Agora as gotas que caiam a todo o momento na sua cabeça pareciam ser feitas de chumbo. Tentando freneticamente se livrar das cordas, ela cortou os pulsos e se machucou inutilmente, sem conseguir se mover sequer um milímetro. A dor na cabeça estava ficando insuportável. Como ela não podia mexer a cabeça, as gotas caiam continuamente e num ritmo bem calmo, sempre e sempre no mesmo lugar... Ping, ping, ping... " Casal encontrado assassinado em casa. O açougueiro Antônio Marcos Ravel e sua esposa Yara Felix Ravel foram encontrados mortos depois de setenta e quatro dias, na sala de estar de sua casa de veraneio. Os corpos foram descobertos pelo vizinho, que veio passar as férias com a família e notando o cheiro que saía da casa, resolveu chamar a polícia. O Sr. Ravel foi encontrado na sala de estar, todo mutilado e retalhado, usando uma peruca e uma saia, maquiado de forma grotesca. Em seu corpo não restava uma gota de sangue. Sua esposa estava amarrada na cadeira da mesa de jantar, imobilizada, o assassino perfurou um cano bem acima da cabeça da vítima, fazendo com que gotas de água que caiam continuamente no mesmo local em sua cabeça, perfurassem seu crânio, levando a mesma a morte após vários dias de sofrimento e agonia. Ambos os corpos estavam em avançado estado de decomposição. O casal não tinha inimigos e eram pessoas honestas e trabalhadoras. Nada foi roubado e a polícia não tem pistas do assassino e nem do motivo de um crime tão brutal."

O garoto no trilho
"Eu estava no meu caminho pro trabalho, quando ouvi um choro vindo do lugar onde tinham os trilhos do trem.Só para satisfazer minha curiosidade e fui até lá ver. Eu congelei no lugar onde estava quando meus olhos se encontraram com os olhos daquele pequeno garoto, que aparentava uns 6 anos. Ele tinha alguns arranhões na cara e um machucado no olho. Minha reação foi de imediatamente chamar ele. Ele parou de chorar e sua cara inocente se transformou em puro mal. Seus olhos estavam fixos nos meus enquanto ele gritava. O som machucava meus ouvidos e a buzina do trem aumentava, até o momento que passou em cima dele.
Quando o trem passou, eu estava esperando ver sangue, mas não havia nada além de névoa.
Desde aquele dia, não sei quem era o garoto, mas nunca mais fui atrás se ouvisse um choro"
O banheiro
 "Kelly estava no banho lavando seu cabelo. Ela estava em casa só pela primeira vez, e tendo apenas 12 anos, pensou que seria legal tomar banho com as portas do banheiro abertas.

De repente Kelly sentiu frio. Ela espiou pela cortina do banheiro. Ela viu a janela do banheiro aberta. "Pensei que havia fechado aquela janela." pensou ela alto. Ela ignorou e continuou seu banho. Alguns minutos depois Kelly ouviu as portas do banheiro fecharem bruscamente.

Ela logo abriu as cortinas do chuveiro. "Olá?" disse ela. Nenhuma resposta. "Alguém ai?". Nenhuma resposta de novo. "Espere, a janela!" ela disse pra si mesma, " a janela está aberta, quando o vento costuma fechar ela.".

Mesmo insegura, continuou seu banho. Pensou que se talvez cantasse, se sentiria melhor. Kelly começou a cantar, mas não por muito tempo. As portas começaram a abrirem. Depois fecharam. Depois fizeram a mesma coisa só que mais rápido. Ela começou a chorar e saiu do chuveiro. As portas batiam furiosamente.

"O que está acontecendo?" Kelly perguntou, quando então uma voz monstruosa encheu o banheiro. "Vamos Kelly, saia do banheiro." Uma risada histérica novamente encheu o banheiro. Kelly gritou " Saia por favor, não quero morrer!" A voz respondeu " Kelly sua tola, é apenas uma porta, você está assustada? Kelly olhou para as portas e só então percebeu que elas já não estavam batendo mais. Ela correu para a porta e agarrou a maçaneta. Kelly gritou de dor. A maçaneta parecia ácido. A risada que ela ouvira a minutos atrás estava de volta, mais alta. "Você é mesmo inocente!". Kelly soluçou "Me deixe sair por favor." "Ache seu caminho!" gritou a voz.

Kelly olhou em volta e viu a janela ainda aberta. Sem pensar muito, ela correu para a janela e se atirou para fora, mergulhando no duro e frio chão. No dia seguinte, todos que saíram encontraram uma garota morta enrolada numa toalha molhada."
00:12
Eu acordei de 00:10, apenas fiquei na cama. Ouvi um barulho estranho e me culpei por ler livros de terror até tarde. Vagarosamente liguei a lampada e dormi novamente.
Acordei novamente.
A lampada estava desligada, Quando eu a liguei de novo ela queimou.
Liguei então minha lanterna.
Meu quarto estava coberto de sangue.
E deitado naquela piscina de sangue, estava eu...

A coisa
"Já era próximo as 23:00h quando decidimos pausar nosso filme e fazer uma viagem a cozinha para pegar uns lanches. Meu primo pulou da poltrona.

"Levanta, você vem comigo!" ele disse. "Vou precisar de ajuda carregando toda a comida que pretendo comer!"

Sendo um marmanjo de 24 anos, não achava difícil acreditar que ele conseguiria comer tudo aquilo. Eu respirei fundo e deslizei da cama enquanto nosso filme estava parado com uma luz azul na tela.

Ele abriu a porta e um corredor escuro apareceu diante de nós. Greg andou vagarosamente até alcançar a sala de estar. Rapidamente o segui, com vergonha demais de dizer que estava com medo.

A única janela aberta deixa entrar a luz de um poste na rua. Entravamos na cozinha quando meu primo subitamente parou. Eu quase caí sobre ele, tal a forma como ele parou.

Ele apertou meu braço e chamou minha atenção para a janela escura da cozinha. " O que foi aquilo?" ele sussurrou tão baixo que tive que me aproximar para ouvir. Ele segurou tão firme, que já estava machucando me braço. Olhos bem abertos, ele olha de mim de volta para a janela. Fiz o mesmo que ele e tive que conter um grito que veio a minha garganta.

Meu primo mora com meus avós no meio do nada (uma área rural da Flórida). A casa deles é a única próxima a uma floresta com um pântano, onde as estradas são feitas de terra e placas não existem. Meus avó possuem 5 hectares daquele lugar, e a noite parecem 5 hectares de escuridão. O que estava sendo iluminado pelo único poste aceso me paralisou de medo.

Uma figura negra e humanoide apareceu da escuridão, e estava alí parado pelo que pareciam horas. Era fino, magro. Não parecia usar roupas, mas uma pele negra cobria seu corpo, esticada em suas extremidades ósseas. Sua face apenas não estava lá, sem olhos ou nariz, apenas um grande buraco onde deveria estar a boca. Vagarosamente se arrastava para perto, e sua cabeça tremia, aparentando quase saltar de sua cabeça.

Diante de nossos olhos a criatura se afundava em seus passos. Uma vez que chegou próximo suficiente da janela, ele estendeu uma longa mão com dedos ossudos, apenas mantendo-a daquele jeito. Por alguns momentos ficou daquele jeito. Então inesperadamente, ele caminhou para trás com uma incrível velocidade. Suas juntas se dobravam para trás de forma que rapidamente foi engolido novamente pelas sombras.

Nós olhamos para confirmar se tudo aquilo foi verdade. Ambos estávamos chocados, correndo de volta para a segurança do quarto do meu primo. Durante a noite não dormimos e quando a manhã chegou não haviam nem traços daquilo.

Não vi mais aquilo desde aquele dia, mas nunca se sabe. Eles ainda moram no mesmo lugar. A uma hora daqui. É tão escuro lá que nunca se sabe o que está te espreitando"
Não vá até lá
"Ouvi minha irmã mais velha falar com suas amigas sobre esse cemitério. Todas as crianças mais velhas e corajosas iam lá provar que eram legais. Você tinha que ir a uma grande sala de pedra e passar uma hora lá. Se você conseguir ficar na sala o tempo todo, você é legal, mas ninguém conseguiu passar mais de 30 minutos.

Reuni 3 amigos para irem comigo até lá. Cory, Amy e Dave. Chegamos no cemitério e ligamos nossas lanternas. Quando achamos a tumba de pedra, fizemos pedra, papel ou tesoura. Cory perdeu. Abrimos a porta e vimos ele entrar enquanto fechavamos a porta.

5 minutos se passaram quando ouvimos Cory começar a gritar "Me deixem sair.". Havia alguma coisa lá com ele. Tentamos abrir a porta mas não tivemos resultados. Nos olhamos. Alguns minutos depois, quando já não havia mais som, a porta se abriu. Usamos as lanternas e entramos. Cory estava em pedaços no chão. Na parede escrito com seu sangue estava "AQUELES QUE ENTRAM NUNCA SAEM". A porta se fechou atrás de nós. Todos gritamos. Fui tentar alcançar Amy, mas não a achei. Chamei por Dave, mas não houve resposta. Apanhei minha lanterna no chão e os vi todos mortos e picados. 

Foi quando a voz disse atrás de mim"

"Você é a próxima."

Os Fantasmas de Sally
"Sally sentou-se nos degraus da varanda da frente, observando os pedestres andarem,carros passando. Sally suspirou e bateu o pé sobre os degraus de madeira, completamente entediada. Ela suspirou de novo e ficou de pé, em seguida, saiu do jardim. Ela correu do outro lado da rua para a outra calçada e ela caminhou até a praia, um lugar que ela agora visitava por memórias. Ela não tinha colocado seus sapatos, por isso, quando ela caminhava na areia deixava fracas pegadas. Sally riu quando ela escorregou e caiu, em seguida, ela se levantou, andando pela praia vazia. Ela olhou ao redor e suspirou, estatelando-se na areia e deixando as ondas agradarem seus pés e pernas nuas que só foram cobertos por um short jeans branco. Sua camisa preta tinha ficado um pouco molhada também, da longa distância as ondas chegaram. Ela recostou-se em suas mãos e fechou os olhos. Ela ouviu alguém se aproximando e ignorou, supondo que era mais alguém que não podia ver fantasmas"

O Reflexo
"Você está em casa sozinho, e você ouve no noticiário sobre o perfil de um assassino que está solto.
Você olha para fora das portas de vidro deslizantes para o seu quintal, e você percebe um homem de pé na neve. Ele se encaixa no perfil do assassino, e ele está sorrindo para você.
Você corre para pegar o telefone à sua direita e discar 911.
Você olha para trás enquanto está discando, e percebe que ele está muito mais perto de você agora.
Você então larga o telefone em estado de choque.
Não há pegadas na neve.
É seu reflexo"

Mentiras
E se sua vida inteira estiver sendo uma mentira até agora?

Todas as pessoas com quem falou foram apenas vozes de sua mente, Todos os amigos que teve foram apenas personalidades alternativas que você tinha. Você pensa estar sentado com eles, tendo um bom momento, mas na realidade todos estão pensando em que personalidade você está. Você mantém conversas com pessoas que não existem (as vozes de sua cabeça) e seus inimigos são apenas os médicos e terapeutas tentando trazer você de volta a realidade.

Toda vez que se muda, é apenas uma mudança na ala do hospital que você está. Quando se muda para outra cidade ou estado ou país, está indo para um hospital diferente. E todas as vezes que chorou, os médicos estavam tentando novas drogas experimentais pra trazer você de volta. E quando ficou doente, é porque esses medicamentos chegaram perto de causar uma overdose.

Seus cantores, personagens e membros de bandas favoritos? São na verdade sua família, você só está supervalorizando seus talentos e chamado a atenção de outras pessoas pra mostrar o quanto você acha eles maravilhosos.

E quando você morre. É quando os doutores acham a droga que vai deixar você "normal".

Tudo que você conhece é mentira.

Está perto da hora de acordar...

Massacre Sob a Lua
"Ouve mais um assassinato, e não foi a primeira vez. Era o segundo apenas essa semana, um homem de negócios aparentemente sem nenhum problema com crimes, brutalmente esfaqueado em sua nova casa. Como morava sozinho, ninguém sabe nada sobre sua morte violenta, a cabeça foi decapitada e o corpo completamente rasgado por uma lâmina aparentemente muito afiada. Esses assassinatos em série se devem, segundo várias pessoas, a uma recente fuga em massa do presídio regional. Senti uma onda de frio percorrer a espinha quando ouvi nos noticiários que o último ataque havia sido a apenas duas quadras de onde eu estava. Desliguei a tv e entrei no meu carro rumo ao meu emprego. Na saída, passei no shopping para comprar algo que precisava. Mas quando voltei, notei uma mancha vermelha na porta do meu carro, muito parecida com sangue, fiquei espantado, porque em seguida ouvi um grito gélido vindo de algum lugar não muito distante dali. Eu estava no estacionamento, eram 1 da manhã. Eu trabalhava no turno da noite, por isso voltava tarde para casa, mas havia algo diferente esta noite.

Depois daquele grito, tudo pareceu ficar muito silencioso, mesmo para aquele horário. Eu permaneci imóvel por pelo menos dois minutos, ouvindo o som de carros na rua, geradores trabalhando. O silêncio era incômodo, naquele estacionamento praticamente vazio, sem sombra de sequer uma alma viva. Noto pelo canto da minha visão alguém subindo as escadarias de emergência, resolvo segui-lo para saber o que aconteceu ali. Subi lentamente as escadas, notei gotas vermelhas no chão, não poderia, mas era sangue. Ao fim das escadarias dou de cara com uma sala escura, acendo a luz e percebo uma porta trancada, alguém acabou de passar por ali. Entro caminhando lentamente até encontrar um interruptor, mas me arrependo até hoje de tê-lo ligado. Eu deveria ter entrado no carro e ido embora, ao invés de me deparar com um corpo ensanguentado no canto da sala, o estômago rasgado ao meio. Sinto uma ânsia de ver aquilo e me ponho a descer rapidamente escadaria abaixo, queria sumir dali o mais rápido possível. Eu nunca havia me sentido tão feliz de ter chegado em casa, ainda me lembro dos batimentos cardíacos acelerados depois de ver aquela cena. "Feliz", eu me refiro a isso até a hora em que entro no corredor da casa, manchas de sangue formavam letras na parede: 

"Não pode se esconder".

Realmente, minha vontade era de correr pra longe dali, não fosse pela vontade de descobrir o que estava acontecendo. Chamei por alguém na casa, nenhuma resposta. Estava sozinho, os batimentos acelerados novamente, entro no meu quarto. "É tarde para correr", li na parede com mais sangue,"Agora volte a dormir". Foi o que eu pude ler até a luz se apagar, na escuridão escutei passos de alguém vindo até mim, o sangue congelava. Foi a primeira vez que vi o rosto pálido de Jeff, seus olhos queimados contrastavam com sua pele pálida como a luz da lua que iluminava seu rosto sombrio. Pior ainda, o brilho de sua lâmina que estava 
segurando, refletia num tom leve de azul, uma cor que me lembrou mais a morte.

Comecei a correr o mais rápido que pude, subindo as escadas, tropeçando em tudo em meu caminho. Me escondi no banheiro, ali era seguro. Isso até notar meu cachorro escostado na parede, sem vida. Seu estômago foi perfurado, os órgãos despejados de seu devido lugar, me fez lembrar a cena daquela sala escura que eu havia visto poucos minutos atrás. "Então foi daí que ele tirou o sangue para escrever nas paredes?!". Meu estômago revirava, ainda mais quando ouvi passos lentos subindo as escadas, minha respiração pesava.

Silêncio. Para onde foram os passos? Eu já estava ali fazia cinco minutos. Resolvi sair bem devagar, abri a porta lentamente, não havia mais energia elétrica, entáo foi difícil enxergar algo no escuro.

Tomei um susto muito grande, senti algo frio penetrar minhas costas, jorrava sangue. Jeff retirou a lâmina de minhas costelas, eu me virei e vi aquele sorriso congelante, assistindo a minha terrível dor. Não havia mais nenhum brilho azulado naquele monte de sangue de sua faca, eu vi enquanto ela vinha na direção dos meus olhos, agora era tarde demais"

Peça por Peça
"Você não ama esses jogos de quebra-cabeça em que você tem que completar a imagem movendo certos blocos por aí? Bem ao menos todos nós fizemos em algum momento de nossas vidas. Talvez porque você realmente gosta, ou talvez você só tentou uma vez no seu celular porque você não tinha nada melhor para fazer. Para mim, foi a última.

Era tarde da noite, enquanto eu tentava dormir merecidamente depois de um longo dia de trabalho no cinema local. Mas eu simplesmente não conseguia dormir. Tv, música, nem mesmo meus livros poderiam ter me cansado o suficiente para realmente adormecer. Eu percebi que eu deveria apenas esquecer disso por um momento e encontrar outra coisa para fazer. Eu tentei achar algum outro tipo de distração para passar meu tempo e peguei meu celular, à procura de um novo jogo para jogar.
Depois de procurar um pouco, cheguei neste jogo. Eu não estava realmente interessado em quebra-cabeças, mas seria pelo menos algo para fazer.
Aparentemente você era capaz de importar suas próprias imagens, o que, em seguida, seriam transformadas em um quebra-cabeças para você resolver. Eu tentei algumas vezes, e depois de importar várias fotos de meus animais de estimação, eu rapidamente queria tentar algo diferente.
Eu escolhi para fazer uma imagem de mim próprio. Era muito escuro já, então eu tentei fazer um em pé na janela, de costas para a parede.

Depois que eu comecei com a minha imagem, eu já achei um pouco difícil. Isso porque a área atrás de mim estava muito escura e era mesmo difícil de montar.
A imagem do meu rosto estava quase completa e eu só precisava de uma pequena área no canto superior direito.

Eu consegui colocar mais algumas peças no seu devido lugar e eu vi minha jaqueta parecendo que estava pendurado na minha porta. Aos poucos mais peças foram colocadas em seu devido lugar e eu vi algo que parecia uma peruca em cima da minha jaqueta. Eu tinha certeza de que a imagem foi distorcida em segundo plano porque era muito escuro quando eu tirei isso, ou eu comecei a ver coisas porque eu estava um pouco cansado.
Havia apenas algumas peças deixadas para colocar no lugar, e eu vi duas manchas vermelhas que aparecem debaixo do objeto parecendo a peruca. Mais uma vez, eu pensei que eu tinha começado a ver as coisas, porque já eram três da manhã. Embora eu tinha certeza de que as manchas vermelhas tinham a forma de olhos.

Eu consegui colocar a peça final do puzzle no lugar quando eu ouvi do silêncio, um estalo ao meu lado.

Eu percebi que não completei só a minha própria imagem"

Vamos Brincar!
"Uma noite, eu e minhas sobrinhas (Carly e Devilen, sim é uma menina) fomos para a casa de uma amiga para passar a noite. Quando chegamos estavam fazendo pipoca e preparando um filme para ver. Após o filme fomos para a cama, mas ouvimos um barulho; pensamos que fossem os irmãos menores de alguma das garotas brincando conosco, então não demos atenção e fomos dormir, quando acordamos com o som da televisão ligada em um programa infantil 30 minutos depois.
Nós todas começamos a procurar pelo controle, mas não achávamos  De repente a tv começou a ficar mais alta e mais alta, até o ponto que tivemos que cobrir nossos ouvidos. Então um brinquedo passou rolando pelo quarto e uma das garotas começou a gritar para o irmão parar com aquela brincadeira. Devilen estava tão certa que era um dos garotos que foi até o quarto por de volta um brinquedo que foi jogado nela, quando ela foi puxada para outro quarto (o dos brinquedos). Quando ela se levantou , ela pode ver uma garotinha sentada no chão.
"Vamos brincar" disse ela. Devilen disse que tinha que voltar para o grupo no quarto e que já tinha passado da hora dela dormir.
"Você vai se arrepender se não brincar comigo, eu não durmo, só brinco." falou a garota com um sorriso e foi para outro quarto. Devilen voltou e disse que a irmã de uma das meninas estava no quarto ao lado, mas como nenhuma das garotas tinha uma irmã mais nova, não acreditaram nela. Todas voltamos para dormir, quando Carly e eu acordamos e vimos Devilen brincando com uma menina no chão. Sua cabeça virou-se vagarosamente até estar encarando a mim e a Carly, "Vamos brincar" disse Devilen, como não tinhamos como escapar, sentamos com elas até o amanhecer, quando ela e a garotinha desapareceram.
Descobrimos depois que uma garotinha havia sido morta naquela casa e que ainda a assombrava. Desde aquele dia, não vimos Devilen nem a garotinha novamente"

O Assassino
"Há alguns anos eu lembro de estar no trabalho. Não estava me sentindo bem, então fui arrumar minhas coisas para ir pra casa. Um de meus colegas de trabalho também estava saindo e me ofereceu um chá que disse que aliviaria a dor.
Naquele momento pensei "Por que não?" Assim que chegamos em sua casa, sentamos no pátio e tivemos uma boa conversa. Fiquei sentada enquanto ele terminava o chá, quando olhei para as escadas e vi uma moça palida, falando algo. A princípio não entendi, mas logo vi que ela dizia para eu ir embora e eu fui.
5 anos depois estava lendo o jornal e descobri que ele, que me ofereceu o chá, havia matado várias mulheres e enterrado elas em seu porão. Ai tive a certeza que aquela mulher que me salvou, era uma de suas vítimas"
obs:nem sei o que isso me lembrou mas eu esqueci de falar que eu tirei o gesso faz quase um mes já:))

A Boate
Três irmãs tinham um grande sonho, ir na boate que ficava do outro lado da estrada que cruzava a cidade. O pai das meninas era um viúvo muito cuidadoso, dizia que a boate não era lugar para meninas de família e as proibia de ir até lá.
Em uma certa noite, a filha mais velha discutiu com o pai, insistiu que as três já tinham idade o suficiente para frequentar a boate, mas seu pai, enfurecido, disse que elas só iriam à boate depois de mortas. Assim, a menina subiu para seu quarto com raiva, acompanhada das irmãs, e elas ficaram por lá em silêncio.
Três horas depois, o pai das garotas estranhou o fato das meninas não descerem para o jantar e decidiu subir ao quarto delas. Chegando lá, ele encontrou os corpos cheios de sangue das três, estavam mortas.
Duas semanas após o enterro das três, o pai, lembrando dos momentos que passou com as meninas, lembrou-se também do grande sonho das três e decidiu ir até a boate para ver o que as impressionava tanto.
Chegando lá, a surpresa... Suas filhas estavam na pista de dança, sorrindo e dançando loucamente.
Fonte: Doce Medo

A sombra da noite
Reza a lenda que nós nuca estamos sozinhos nesse mundo, pois sempre exite alguém ou alguma coisa muito próxima. Algumas pessoas chamam isso de almas penadas, outras de espiritos, mas existem outros que chama isso de sembras da noite... Dizem que alguns seres sofrem tanto durante suas vidas, que quando morrem simplesmente não conseguem descansar, e sua alma vaga por esse mundo, mas têm um propósito, pois querem que todos sofram do mesmo modo que sofreram e po isso assombram a vida de todos, sempre as espreitando nos cantos escuros, esperando o momento certa de atacarem.
Essas almas perdidas vivem ao nosso lado, espreitando sobre nossos ombros esperando o momento certo de surgirem, ás vezes apenas nos assustando, mas em outras ocasiões elas podem fazer mais do que isso. Dizem que a noite quando deitamos para dormir essas sombras sentam na beira de nossa cama e ficam se balançando, por isso muitas vezes ouvimos alguns barulhos sem explicações, esses barulhos são as almas inquietas se movendo dentro da casa.
Conta-se que as pessoas que sofrem de insônia, não dormem, pois as almas não as deixam, sussurrando maldições nos ouvidos de quem passam a madrugada em claro e mesmo não ouçam elas então lá, as sombras estão lá. Por isso que ás vezes você não consegue dormir, aparentemente sem motivo algum, mas a verdade é que existe um motivo, você apenas não o vê... Esses espiritos malignos matam as pessoas, eles não pode tocar em ninguém, afinal não são feitos da mesma matéria que a gente, mas conta-se que eles costuma m aparecer para as pessoas quando elas estãp sozinha em sacadas, banheiros e escadas. As sombras surgem e fazem as pessoas caírem, assustando-as e elas morrem. Muitas vezes esses mortos são considerados suicidas, mas foram mortos pelas alma que adoram ver o rosto de medo quando alguém as vê.

Sorria


"Foi em 02 de janeiro, às 02h04. Eu acordei com uma batida na porta. Uma batida a cada 3 segundos. Eu coloquei os meus chinelos e desci as escadas. Enquanto eu caminhava para baixo, as batidas na porta ficaram mais rápidas, quase como um piscar de olhos. Quando cheguei à porta, as batidas pararam, eu olhei para fora e ninguém estava lá.
Voltei para a cama, pensando que eram apenas algumas crianças fazendo uma brincadeira. Quando eram 4:21 eu acordei com batidas na janela. Eu pulei, apavorado. Olhei para ela e estava escrito "sorria" no vidro. Peguei meu telefone ao meu lado, pronto para chamar o 911, só para encontrar uma mensagem escrita sobre ele dizendo: "Eu disse para você sorrir". Eu chorei e corri.
Assim eu bati na porta da casa dos vizinhos do outro lado da rua. Eles me deixaram entrar enquanto eu chorava. Eles ligaram para a polícia. Exatamente às 5:42, a polícia chegou à minha casa vizinhos após uma extensa investigação em minha casa. Eles me disseram que não havia nenhuma evidência de qualquer outra pessoa em minha casa a não ser eu. As mensagens na janela foram embora, assim como a o meu telefone. Disseram-me para dormir um pouco e me aconselharam a ver o médico sobre o estresse e problemas de ansiedade. Foda-se. Eu sabia que o que me aconteceu foi real.
Na noite seguinte, depois de passar o dia no meus vizinhos, eu fui para casa. Fui para o meu quarto e coloquei uma câmera. Eu a ajustei-a para a porta do meu quarto e minha cama. Eu a coloquei para gravar e fui dormir. Felizmente, eu dormi a noite toda. No entanto, quando eu assisti o filme, não podia acreditar no que vi.
Às 3 da manhã, algo se arrastou para fora de debaixo da minha cama. Era um ser completamente nu, anoréxico. Ele levantou-se e olhou para mim na cama. Ele fez isso por mais de uma hora, sem se mexer. Em seguida, ele se moveu. Ele caminhou até a câmera até que seu rosto tomou a tela inteira. Ele era extremamente pálido e tinha veias salientes por toda a sua cabeça. Seus olhos eram completamente pretos, com um enorme sorriso no rosto. Ele olhou fixamente para a câmera por mais de duas horas, sem piscar, apenas ligeiramente torcendo sua cabeça a cada vez.
Após duas horas olhando para a câmera,  ele caminhou de volta para a minha cama e se arrastou de volta ao abrigo. Eu pulei o vídeo para frente até que ele me mostrou levantando-se e caminhando para a câmera. O vídeo acaba ai. Eu estava congelado de medo. O vídeo mostra ele indo de volta ao abrigo, mas não saindo. Ele ainda estava lá..."


Feto Maldito
"Lili era uma garota de 10 anos que tinha uma vida tranquila junto com seus pais.
Porém no começo daquele ano os pais acabaram tendo alguns conflitos, chegando ao ponto da mãe de Lili sair de casa durante alguns meses. Felizmente os pais reataram e voltaram a ser uma família normal, tão normal que poucos meses depois a mãe de Lili descobre que está grávida novamente. Grávida de um menino.
Quase no fim de gravidez de sua mãe, Lili acorda certa manhã e diz a seus pais:
- Não quero ter um irmão. Esse bebê nos trará problemas mamãe!
Os pais acreditaram que aquela era uma reação natural de ciúme ao bebê e respondem:
- Não fale desse jeito Lili! Você aprenderá a amar seu irmãozinho mais cedo ou mais tarde.
Nessa noite Lili tem um pesadelo. Um homem grande de olhos vermelhos, vestido com uma longa túnica se aproxima e conversa com ela. Mesmo assustada Lili houve cada palavra do que ele diz.
Lili se comportou muito estranhamente durante todo o dia seguinte. Não conversou com ninguém, nem comeu nada. Seus olhos estavam diferentes, mas ninguém se preocupou com isso.
À noite, Lili levantou-se de sua cama e andou em direção ao quarto de seus pais.
Seu pai sempre deixa um copo de água do lado de sua cama. Lili coloca no copo dele uma grande quantidade de veneno para rato que pegou na cozinha, e espera olhando para os dois em pé, na escuridão. Um objeto brilha em suas mãos, refletindo a luz da lua.
Não demorou muito. Seu pai esticou o braço, pegou o copo e começou a beber em grandes quantidades. Seu olhos se arregalaram, e em uma última convulsão ele tenta acordar a mulher para pedir socorro, mas morre na hora, sua boca inchada e regurgitando o veneno.
A mãe demora a perceber, e acorda lentamente. Ao ver o marido inconsciente ao seu lado, ela tenta levantar, mas sua barriga não a deixa se mover direito. Ela olha para o lado, e Lili está lá. Suas mãos estão vestindo luvas cirúrgicas. Seus olhos arregalados e vermelhos. Ela está mordendo os lábios.
A faca de cozinha na mão de Lili brilha em um espasmo violento antes de desferir o primeiro golpe no peito de sua mãe. Ela mata a mãe sem piedade.
Seus gritos são abafados rapidamente pelos talhos na garganta. E agora Lili se aproxima da barriga de sua mãe.
Um golpe profundo e bem dado, o sangue borbulha e jorra como se abrisse uma melancia de carne.
Ela arranca o feto ainda pulsante e o carrega nos braços.
Lili enterra o feto em um buraco, no terreno nos fundos do quintal do vizinho. E em seguida chama a polícia, sua voz está diferente da de uma garotinha. Ela faz a denúncia de um assassinato. E deixa a faca na cena do crime, sem nenhuma digital.
Lili vai para um orfanato e lá houve histórias sobre o assassino que matou seus pais. Ela se lembra dos terríveis fatos, mas achou que era um sonho naquela hora. Ela não estava se controlando. Mas ninguém acreditaria.
Certa noite, a garota tem outro sonho com o homem grande de túnica. Ele a elogia e diz que fez um ótimo trabalho. Mas ainda havia mais a ser feito. Lili não queria obedecer, mas o homem falou a ela que aquele era seu último pedido. Com muito medo, Lili decidiu ouvir suas palavras.
Lili se levantou aquela noite e andou vários quarteirões em direção à casa de seus antigos vizinhos.
Ela teria que desenterrar o feto morto e beber seu sangue, mas quando chegou no local onde deveria estar o feto enterrado, tudo que havia lá era um buraco aberto.
Ainda sem entender o que havia acontecido, Lili ouve um barulho em suas costas. E ao se virar algo pequeno começa a sair dos arbustos, próximos à ela.
Então ela vê. E seus pés congelam no chão frio. Uma criatura pequena e rosada, inclinada como um pequeno símio se arrasta das trevas. Seu corpo liso está coberto com sangue e placenta, seus braços e pernas são anormalmente grandes para seu tamanho. Sua pequena boca está aberta e seu nariz e olhos deformados a encaram com uma crueldade inatural.
Lili sente uma mão grande segurar seu ombro e a voz grossa sussurra em seu ouvido.
- Você entendeu errado Lili, você veio aqui para que ele beba seu sangue. Para que meu filho beba seu sangue.
Lili seria encontrada no dia seguinte. Ela havia perdido grande parte de seu sangue. O laudo médico mostra que ela foi atacada por algum tipo de símio selvagem. Seu corpo foi encontrado com profundas marcas de mordidas de uma boca animalesca e pequena"


A morte
"Era uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava em adolescente, já que os pais haviam saído. O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone toca.
Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu mas não havia ninguém na linha, já irritado, ele desligou.
Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu: "E a morte"! o garoto pensou: " Não acredito, outro trote"! e desligou o telefone.
Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a TV desligou e as luzes piscaram aé se apagaram totalmente, a está altura, o jovem já estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma noite suja de sangue se aproximar da casa, e ele resolveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito (que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte.
Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte"

Herobrine
"Eu tinha aparecido num novo mundo no Minecraft single-player. Tudo estava normal no começo, enquanto eu começava a cortar árvores e fazer um banco. Eu notei que algo estava se movendo na neblina (eu tenho um computador muito lerdo, então eu tenho que jogar com uma distância pequena). Eu pensei que era uma vaca, então eu fui atrás, esperando pegar material para uma armadura. Mas não era uma vaca. Olhando para mim, estava outro personagem com pele padrão, mas seus olhos eram vazios. Nenhum nome apareceu, e eu chequei para ter certeza de que não estava no modo multiplayer. Ele não ficou por muito tempo, olhou para mim e correu para a neblina. Eu o persegui só por curiosidade, mas ele tinha sumido. Eu continuei com o jogo, sem saber o que pensar. Enquanto eu explorava o mundo, eu vi coisas que o gerador de mapa aleatório não deveria fazer; túneis 2x2 nas pedras, pequenas e perfeitas pirâmides feitas de areia no oceano, e grupos de árvores com folhas cortadas. Vez ou outra, eu via o outro “jogador” na neblina, mas nunca consegui olhar direito. Eu tentei aumentar a distância toda vez que o via, mas não deu certo. Eu salvei o mapa e fui até os fóruns para ver se mais alguém tinha achado o pseudo-jogador. Ninguém tinha o visto. Eu criei meu próprio tópico falando do homem e perguntando se mais alguém tinha tido uma experiência parecida. O post foi deletado em cinco minutos. Eu tentei de novo, e o tópico foi deletado mais rapidamente. Eu recebi uma PM de um usuário chamado “Herobrine” contendo apenas uma palavra: “Pare.” Quando fui olhar o perfil de Herobrine, a página deu erro 404. Eu recebi um e-mail de outro usuário. Ele disse que os mods podiam ver as mensagens dos usuários no fórum, então nós estávamos mais seguros usando e-mail. Ele alegou que tinha visto o jogador misterioso também, e tinha um pequeno “diretório” de pessoas que já o haviam visto. Seus mundos estavam cheios de elementos obviamente feitos pelo homem, e ele descreveram que o jogador misterioso não tinha pupilas. Mais ou menos um mês se passou antes que meu informante entrasse em contato comigo de novo. Algumas das pessoas que tinham encontrado o homem misterioso procuraram pelo nome Herobrine e descobriram que o nome era frequentemente usado por um gamer sueco. Depois de mais investigação, foi revelado que ele era o irmão de Notch, o desenvolvedor do jogo. Eu mesmo mandei um e-mail para Notch, e perguntei se ele tinha um irmão. Levou um tempo, mas ele me respondeu com uma mensagem bem curta. “Eu tinha, mas ele não está mais conosco.” -Notch Eu não vi o homem misterioso de novo desde o nosso primeiro encontro, e não tenho visto nenhuma modificação no mundo que não as minhas. Eu consegui apertar “print screen” da primeira vez que o vi. Aqui está a única prova de sua existência."

Fonte: Internet

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Rotina Noturna

'Não olhe para o espelho.
Você sabe que em algum momento você vai olhar. Você vai olhar para o espelho e vou estar ali por trás dele. Basta olhar para baixo e girar a manivela da pia. Pegue a toalha. Mantenha sua cabeça para baixo, olhe para seus pés quando você for se virar. Agora abra a porta, não olhe para a frente do corredor, é claro que ele vai estar bem ali te observando, apenas continue olhando para baixo, aja como se estivesse meio acordado, talvez você possa o enganar. Vire à esquerda e siga em frente, não preste atenção na sua visão periférica.
Vá para o seu computador e desligue-o, você sabe exatamente onde o interruptor fica, não olhe para o que está piscando na tela, você sabe que tudo o que está lá não é o que deveria estar. Apenas se ajoelhe e puxe o cabo de energia, isso só deve demorar cinco segundos ou menos.  Agora vire e caminhe até seu armário. Não ande muito devagar, nem ande rápido demais. 
Tire sua camisa. faça isso rapidamente, e a mesma coisa com as suas calças. Abra a gaveta e apenas coloque-a lá, quem se importa se é apenas uma gaveta para as camisas, não olhe para o que tem lá, basta fechá-la. Uma camisa ficou presa no topo da gaveta, abra-a e a coloque rapidamente. Ok, agora continue a sua rotina. Não fique muito perto da parte inferior da cama, não deixe que ele agarre os seus tornozelos, é só deitar na cama. 
Agora, arrume os travesseiros e deite de lado com as costas para a parede, mantenha os olhos fechados e ignore a parede gelada. Mantenha seus olhos fechados.
A melhor coisa que você pode fazer agora é ir dormir"
A menor Creepypasta
 "Você está sozinho no mundo.Alguém bate na porta."



Mensagem subliminar android
Na imagem vemos o simbolo da android que todos conhecemos, e um boneco demoníaco ao seu lado com seus olhos amarelos, e atras  vemos as pessoas com o aparelho android que esta presente em celulares e tablets, com aparência de zumbis, completamente possuídas, o que seria isso? mensagem subliminar? sera um aviso da volta do anti cristo? ninguém sabem. Mais uma coisa é certa quem tem o aparelho sabe como é, você quer mexer o tempo inteiro,não sai da sua mão. 
Faça o teste: 
Menu > configurações > Sobre o telefone > Versão android > clique repetida demente até aparecer a imagem. (OBS: fiz o teste apenas em celulares sansung, não sei como funciona em um nokia tijolão) 

A montanha russa feita para Matar
 Julijonas Urbonas, estudou e criou o projeto para uma Montanha-russa que tem o objetivo de matar os passageiros. O nome "Euthanasia" é real para ela, a montanha-russa foi projetada para pessoas que querem morrer com emoção e euforia. Ao embarcar na máquina, a pessoa seria exposta a uma série de emoções intensas, conduzidas por experiências únicas: primeiro, a euforia da subida, depois o medo na velocidade da descida, a perda de consciência e, por último, possivelmente a morte. A ideia foi criada com a soma de pesquisas com base na medicina, mecânica, engenharia, tecnologia de materiais e, claro, a atuação da gravidade. Segundo Urbonas, o equipamento seria uma “celebração aos limites humanos”. A montanha-russa segue uma fórmula bastante interessante para matar. Após descer a primeira etapa, o carrinho embarca em uma série de loops, que fazem com que os indivíduos sejam expostos a uma aceleração de 10 G por cerca de um minuto – e esse seria o fator da morte. Com a força, todo o sangue passa a ocupar as extremidades baixas do corpo, deixando o cérebro sem circulação. Astronautas e pilotos de caças supersônicos passam por treinamentos para aguentar a força G durante alguns segundos, mas – segundo Julijonas Urbonas – ninguém ainda experimentou uma velocidade tão grande por tanto tempo. Para Urbonas, a montanha-russa da eutanásia poderia ser vista como uma forma de abreviar a vida no futuro, deixando de lado técnicas médias e procedimentos diversos, tudo de uma forma mais poética, para que a vida termine em uma imensa aventura.

A Caronista do além

'Em uma etapa de minha vida, eu me mudei dos Estados Unidos para a Inglaterra para trabalhar como mecânico de aviões, isso no ano de 1992. Sempre me disseram que a Inglaterra é o país mais mal-assombrado do planeta, então não se surpreenda se você ver alguma coisa estranha se viajar para lá. 
Contaram-me todas as histórias locais e ouvi atentamente, algumas eram bem improváveis e algumas foram bastante interessantes. Eu tive que alugar uma casa fora da base de aviação que eu trabalhava, porque não havia casas para empregados dentro da área da base.
O local mais próximo que pude encontrar foi no povoado de March. Esta vila fica de cerca de 40 quilômetros ao norte da base e está na outra extremidade dos pântanos. Os charcos são pântanos drenados que são usados pelos agricultores ingleses para plantar beterraba e batata.
A terra é plana e vazia em todas as direções, mas tem partes de sebes e de floresta para proteger a terra de erosões provocadas pelo vento. Esta área está sempre coberta por um nevoeiro pesado durante a noite e não é um lugar bom para um carro quebrar, pois além do nevoeiro, o qual deixa o local com um ar macabro, também ali é bem isolado, quase não havendo ninguém por perto. Eu sempre dei um suspiro de alívio após passar pelos charcos.
Durante o meu retorno à noite, eu dei carona para os moradores dos charcos que eu encontrava pelo caminho, porque há uma tradição na vila (dito a mim pelo meu vizinho inglês) que esta é a única maneira de muitos fazendeiros que retornam do trabalho em seus campos de chegar em casa, e também para alguns trabalhadores de fábricas de ir para o trabalho (algo que eu nunca iria fazer nos EUA). Eu fiz bons amigos na Inglaterra fazendo este pequeno favor e eles ainda me escrevem até hoje. 
Em certa noite eu estava voltando do trabalho por volta das 02h00min' da madrugada, e Quando eu estava a meio caminho de casa passando através dos pântanos, a neblina estava mais pesada que o normal e eu dirigia com a visão reduzida da estrada, sendo que o campo visual deveria ser de mais ou menos uns 300 metros, e além dessa distância não era possível ver mais nada. Eu tinha acabado de sair de uma parte do nevoeiro, quando notei um homem parado à beira da estrada. Ele estava vestido com um macacão cinza-azulado e parecia estar usando um capacete de soldador. Sob o seu braço parecia haver um lençol rasgado branco-acinzentado que ele vinha arrastando atrás de si. Eu dirigi devagar mas ele não deu indicações de que eu estava lá, sendo que ele olhava para mim como se estivesse perdido. Eu estava pensando comigo mesmo, que isso era estranho, era tarde da noite, e se eu deveria parar e pegá-lo. Eu, pelo menos, não gostaria de ser pego de surpresa no pântano durante a noite, e seria ótimo ter alguém para me dar uma carona, se fosse o caso. Então eu parei e esperei. Eu o vi começar a se aproximar do carro pela janela traseira esquerda (eu tinha um carro britânico na época, um Austin Mini). Estendi a mão para destravar a porta do passageiro para deixá-lo entrar. De repente os faróis ficaram fracos e o carro morreu. Examinei o veículo procurando algo que poderia estar errado. De repente, do nada, os faróis se acenderam novamente e o carro voltou a funcionar normalmente. Então olhei para trás para ver se o homem estaria mais perto do carro, mas ele havia desaparecido. Então eu disse a mim mesmo: "O que está acontecendo? Onde ele foi?". Por impulso então eu fiz uma idiotice: tirei uma lanterna do porta-luvas e sai do carro. Olhei em volta pensando que ele poderia ter caído em uma vala e precisava de ajuda. Eu procurei por cerca de 2 minutos e não consegui encontrar ninguém.
Imediatamente meus cabelos na parte de trás do meu pescoço começaram a subir e eu fiquei em estado de choque de tanto medo.
Voltei para o carro pensando que eu precisava sair daquele lugar imediatamente. Então dei partida e segui rapidamente para casa, mas assustado com tudo aquilo. Alguns dias se passaram e eu não contei a ninguém da minha experiência, talvez com receio de que ninguém acreditasse em meu relato.  Passados alguns dias, eu estava novamente voltando do trabalho, e chegando aos pântanos, naquele mesmo trecho da estrada, a polícia havia montado um bloqueio. Eu saí do carro para ver o que estava acontecendo. Então um policial me disse que um fazendeiro encontrou um velho bombardeiro alemão da Segunda Guerra Mundial (Hienkel 111), com a tripulação ainda a bordo. Aproximei-me do local onde os destroços foram encontrados, notei que os membros da tripulação do bombardeiro (ou o que restava deles) estavam vestindo um macacão cinza-azulado e usando um capacete de vôo de couro que parecia com os de soldadores, do mesmo tipo do homem que eu vi na estrada na outra noite.
Também um dos membros da tripulação possuía um pára-quedas rasgado e desfiado perto dele e que já estava branco-acinzentado, uma ponta estava presa e esticada atrás dele, igual aquele que o homem carregava na estrada. Após ver tudo aquilo, eu raciocinei e percebi que aquilo que eu havia visto a outra noite, talvez fosse um dos tripulantes do avião acidentado, mesmo estando no além, estava tentando voltar para casa"

Transformice
Olá leitores aqui é o Carlos e hoje eu estou aqui para falar da creepypasta daquele joguinho viciante, o famoso transformice que o objetivo é pegar o queijo e levar para a toca e eu espero que gostem.
"Antes de começar, quero dizer que já se passaram três meses desde o ocorrido. Só agora tive coragem de ligar novamente meu computador. Eu tenho que contar o que aconteceu comigo, para que não aconteça nada a mais ninguém.

Transformice é um jogo online mega viciante criado em 2010. Você controla um rato, e seu objetivo é pegar o queijo e entrar na toca em primeiro lugar. Aparentemente é bem simples, mas a dificuldade devido ao nível de habilidade dos jogadores acaba deixando-o bem divertido.

Eu costumava jogar esse jogo nas madrugadas de sábado para domingo, já que não iria trabalhar no outro dia, e como estava sem sono e não há absolutamente nada para fazer nessas horas, era um bom passatempo.

Era por volta de 1:36 da manhã quando eu loguei na minha conta. Como grande parte dos jogadores são pré-adolescentes, não se espera ver muita gente online a essa hora. Então eu poderia jogar tranquilo na sala 1, que geralmente é bem cheia na parte da tarde. Tinha cerca de 22 ratos lá.

Continuei jogando até mais ou menos 2:42 da manhã, e já estava pronto para parar por aqui. Só estava esperando ser Shaman pela última vez para desligar o computador e ir para a cama. Porém, do nada, apareceu a tela de "carregando" do jogo e meu rato foi direcionado a outra sala. No início não estranhei, já que isso já havia acontecido outras vezes. Na sala, só haviam dois jogadores: eu e outro, que usava o nickname de "Haunteduser". Já que todas as outras salas que eu costumava frequentar estavam vazias, resolvi ficar por lá mesmo e treinar um pouco. E foi aí que as coisas começaram a ficar estranhas.

O Haunteduser, que permanecia calado durante a passagem de cinco mapas, me enviou uma frase por cochicho, a maldita frase que não sai dos meus pesadelos desde então.

"E quando o relógio badalar o reverso da ressurreição, o prenúncio do sacrifício pela existência do maligno será anunciado."

Obviamente não entendi nada, então respondi apenas com um ponto de interrogação. Então ele continuou, agora no chat da sala, enviando algumas frases que não faziam o menor sentido, seguido de vários floods do número "666". Por coincidência, notei que eu estava na sala 666, não havia notado antes. E depois de soltar algumas frases estranhas, como "There's no hope..." (Não há esperança..) e "Malicious boy..." (Garoto maldoso...) várias vezes, percebi que era apenas um idiota metido a satanista fazendo gozação comigo.

Resolvi ignorá-lo e continuar jogando. De repente, ele soltou mais uma frase: 

"O que acontece quando uma alma inocente é lançada ao inferno?"

Ignorei novamente, até que ele disse o nome da minha namorada: "Melissa...", o que me fez dar um pulo da cadeira. Meio assustado, perguntei: "Quem é você?". Nenhuma resposta. "Responda, desgraçado! Qual é o problema?". Novamente nenhuma resposta. "Diga logo quem diabos é você!". Foi então que ele finalmente me respondeu: "Está com medo, Tom?" Como ele sabia o meu nome? Fiquei completamente aterrorizado, e perdi a cabeça "Você acha isso engraçado? Huh? Responda maldito! Eu vou acabar com a sua raça, seu filho de uma puta!" Não obtive nenhuma resposta aos insultos. E não obtive respostas por mais ou menos dois minutos.

Achando que ele não responderia, resolvi desistir e apenas fechar o jogo e acabar com a brincadeira de mal gosto. Mas, para a minha surpresa, quando tentei fechar a página do meu navegador, eu não conseguia. Tentei atualizar a página, porém o jogo permanecia alí. Tentei até desligar o computador, porém um som de "tum" agudo indicava que isso não era possível. Já estava pronto para desligar o computador pelo estabilizador, quando Haunteduser soltou mais uma sequência de palavras sem sentido.

"There's no hope..."
"Malicious..."
"Malicious boy..."

E disse uma última coisa antes de sair: "É melhor preparar-se, Tom. A alma dela agora é minha."
Antes de que eu pudesse perguntar sobre o que ele estava falando, ele saiu da sala. Fiquei sozinho. Quando olho no relógio, ele marca exatamente 3 da manhã. De repente, o telefone toca, e é o irmão da minha namorada, dizendo que ela passou mal no meio da noite e foi levada para o hospital.

Me troquei o mais rápido possível e fui até o hospital em que ela estava internada. Assim que acabara de chegar, sua mãe estava se desmanchando em lágrimas. Seu pai estava sentado no sofá da sala de espera, com as mãos juntas perto da boca, e os olhos vermelhos e cheios de lágrimas. Seu irmão esmurrava as paredes enquanto chorava desesperadamente, e os enfermeiros tentavam segurá-lo. Foi então que o médico chegou perto de mim, e disse que Melissa teve uma parada cardíaca e não resistiu. Ela estava morta.

Naquela noite eu não consegui dormir. Nem nas noites seguintes. Aquela maldita profecia feita por aquele maldito sádico assombrou os meus pesadelos por várias e longas noites.
O corpo de Melissa foi levado para o IML para saber a causa da morte, que até então era desconhecida. Ela não tinha nenhuma doença cardíaca, nem fumava ou bebia, o que deixou os médicos extremamente intrigados.

Ainda hoje me pergunto quem era aquele cara. Seria algum demônio que me amaldiçoou com uma profecia terrível, ou algum conhecido que só estava realmente gozando da minha cara e tudo aquilo não passava de uma coincidência macabra?

Passou-se uma semana após a morte de Melissa. Sua mãe me telefonou, avisando sobre a data do vélorio. Lá estavam todos os nossos amigos, cabisbaixos, vestidos a caráter luto. Então sua mãe chegou perto de mim, com um envelope em suas mãos, que logo me entregou, com uma expressão séria. Meio sem entender, abri o envelope. Era o resultado dos exames de Melissa do IML. Comecei a ler, e não pude acreditar no que meus olhos estavam vendo. Na segunda linha, do segundo parágrafo do exame, dizia: "Causa da morte: Infecção por mordidas de rato."

Imagem do jogo:

Zalgo
Zalgo é um meme divulgado na internet com o intuito de passar uma sensação a quem vê de caos e desordem, e uma certa dose de horror. Vem em alguma figura ou tirinha e mostra o sujeito com os olhos mostrando manchas pretas e essa mancha escorrendo pelo rosto, acompanhado da palavra ZALGO também. 

É comum usar esse meme em cima de figuras bonitinhas, fofinhas, ou que, originalmente, não tenham nenhuma intenção de mostrar algo de caráter ruim. 
Bem, este meme é pouco conhecido, praticamente underground, não chegou a cair no gosto popular, mas ainda assim você acha muitas referências a ele. 

Imagens,as imagens a seguir podem causar sentimentos ruins




O demônio que vive em ti
"Naquele momento, me encontrava sozinha em casa, sem nada para fazer além de contemplar, observar e sentir a relativa calma daquela escura noite. De um minuto a outro, me encontrava escrevendo ao máximo do que minha inspiração alcançava, para aliviar um pouco esses momentos, pois o silêncio começava a me perturbar e inquietar. Quanto mais escuro ficava, mais estranha eu sentia.


E, de repente... Nada. Somente silêncio e obscuridade rodeavam o que antes era pura calma. Via ao meu redor nada mais que um vazio... Mas, de toda forma, me encontrava calma, serena e pensando.

Sem me dar conta quando, comecei a escutar estranhos ruídos e sinistros lamentos, ou talvez gemidos... Não sabia de onde vinham, me senti incompetente. De repente, esses terríveis lamentos pararam, e em seu lugar, um macabro riso começou a soar. Fazia em minha mente um eco brutal, simplesmente não parava, e não parecia querer parar.

Perdi a calma. Não conseguia dizer nada, apenas observava e escutava. Comecei a visualizar uma silhueta semi-humanoide, com dois vermelhos e penetrantes olhos. Naquela silhueta se desenhava um sorriso, e de sua direção vinham as gargalhadas, cada vez mais seguidas e fortes em minha mente.
Perdi o controle. Comecei a gritar “QUEM É?” “QUEM É VOCÊ?” “O QUE QUER?”. Não me dizia nada, apenas continuava rindo, gargalhando. Pedi que respondesse, e nada.

Fechei meus olhos em meio aquele riso maníaco e os cobri com as mãos. As lágrimas e o desespero tomaram conta de mim. Após alguns minutos, abri os olhos, tirei as mãos do rosto e não havia nada.

“Teria sido um sonho... Ou melhor, um pesadelo?”
“Estou ficando louca?”
“Algo realmente aconteceu?”

Este tipo de experiência é mais comum do que pensei. Quando fui ao psiquiatra, ele me receitou alguns remédios e disse que eu sofria de stress. Não me contentei e, pela internet, encontrei pessoas que tiveram a mesma experiência que eu.

Há um demônio que assombra a mente humana. Ele está sempre presente, mas não lhe é permitido aparecer. É esse demônio que nos leva à cometer erros, à fazer escolhas erradas, à depressão e mais uma série de coisas ruins. Ele está ao nosso lado esquerdo, parado, estagnado. Ele nunca nos deixa só.
Algumas pessoas passam pela experiência de escutá-lo ou visualizá-lo. Foi o que aconteceu comigo. Por quê? Porque no momento de maior escuridão, quando estamos sozinhos e nos deixamos levar pela angústia e pela falta de fé, ele consegue a força suficiente para se fazer visível. 
Uma criatura extremamente obscura, um ser vindo das trevas que leva cada ser humano ao erro. Aquele que perturba seu sono, que lhe traz pesadelos. Aquele que lhe induz a afundar mais ainda a lâmina, no momento do suicídio. Aquele que tira seu controle.

Essa pode não ser uma história de terror que estrele um filme, mas posso lhes garantir que é real. E lhes garanto, ainda, que pelo menos uma vez na vida, você terá uma experiência de contato com o seu demônio.

Todo mundo tem um demônio dentro de si"

Dragon Ball
Ola leitores,aqui é o Carlos e hoje eu estou aqui para falar de um desenho que fez parte da infância de muitos de vocês,Dragon Ball:
Pelo que sabemos Akira Toriyama foi o principal idealizador de tudo relacionado a famosa saga Dragon Ball… Seria mesmo?

Uma das primeiras idéias de Akira era criar um objeto magico que realizasse desejos. Uma criança deu a ideia de que fosse algo similar ao Gênio da lampada. Como a criança possuía um desenho de um dragão negro com os olhos vermelho-sangue, Akira aderiu a ideia… Porem, ele modificou algumas coisas daquele dragão, o que deixou a criança um tanto ”triste”…

Dois meses depois Akira começava a criar o que seria hoje um dos maiores animes já feitos (Que teve início em forma de mangá[HQs japonesas]). As esferas do dragão foram criadas, e o "gênio" das esferas era o enorme Shenlong verde e bondoso, que conhecíamos muito bem.

Acontece que esse dragão deveria ser o dragão negro com olhos mais vermelhos do que o Shenlong que estávamos acostumados a ver… Era o desejo da pequena criança. E com um detalhe mais ”obscuro”; Na cabeça do dragão haviam manchas de sangue e ferimentos gravíssimos expostos que, obviamente, deixava subentendido que o dragão lutou até a morte (Ou provavelmente já estava MORTO)… Mas ai entra a pergunta: Como uma criança oriental de mais ou menos 7 anos, vestia aquela camisa? Sendo que para aquela idade vestir algo assim era assustador. Detalhe, naquela época, Animês/Mangás ainda não eram coisas tão comuns assim como atualmente.

Dias depois, Akira se mudava de sua antiga residencia em Yokohama…E deixava alguns filminhos para servir de base para quem quisesse morar lá. Acontece que algumas horas depois uma criança aparecia no quarto antigo, e chorava muito… Seus olhos estavam negros.. Não se sabia o porque de chorar tanto… A criança sussurrava com um tom depressivo…

“Eu só queria ver meu Amigo…”

Mas qual “Amigo”?

Nesse momento havia algo curioso… A criança mudou de calça, passou a usar um relógio e um tênis diferente, mas continuava a usar a mesma camisa com a imagem do dragão negro e supostamente morto. O que deixava a perceber que aquela criança era a mesma que havia dado a ideia do personagem Shenlong que Akira aderiu, mas que fora modificado mais tarde por ser considerado algo ”ruim” para um dragão estampado na camisa do pequeno garoto.

A criança ficava lá...Chorando... E os tempos se passando…

Anos se passaram, finalmente lançava-se a animação japonesa Dragon Ball. Porem ao mesmo tempo, um policial, também oriental, entrou no que poderia ser uma casa onde haviam muitos materiais de desenho antigos. Provavelmente a antiga casa que pertencia a Akira Toriyama.

O Policial vasculhava a casa em busca de drogas de boa quantidade, pois era possível que aquela casa servisse para abrigo de traficantes ou “Yakuzas” (mafia japonesa). Porem durante uma busca aprofundada, o policial e os seus companheiros encontraram uma imagem aterrorizante: Eram os traficantes… Todos tiveram seus corpos dilacerados por algum tipo de animal feroz, possivelmente Selvagem.

O policial e seus companheiros não ficaram assustados com a cena a principio, porem ao olhar bem para o cadáver mais próximo, perceberam que os olhos daquele cadáver haviam ficado totalmente avermelhados, e que sua cabeça mostrava ferimentos em alto grau de gravidade. Parecia “Ter lutado com alguém até a morte”…

Alguns dias depois durante a pericia, um dos médicos especializados em investigação de necrópsia, descobriu em um dos cadáveres algo estranho, no corpo havia manchas de sangue bruto, ou seja, sangue “Seco”, e a ferida mais exposta formava um dragão desenhado no corpo dos cadáveres, onde ainda havia vestígios de sangue liquido se formava o olho do dragão. E todos os que estavam no hospital privado(Similar ao instituto medico legal do Brasil) estavam com a mesma simbologia em seus corpos. Algo fora do normal…

Em cada corpo havia uma ”tatuagem” de sangue em forma de dragão. E cada cadáver tinha o mesmo diagnostico, cabeças com ferimentos violentamente graves, e pupilas que eram bizarramente banhados de sangue, oque assustava muito os médicos.

Ainda no Japão os policiais buscavam o responsável por esses bizarros assassinatos. Acreditava-se que fosse algum tipo de ritual satanista… 
Mas como alguém teria capacidade "médica" de mudar a cor das pupilas das vitimas? E o que significava tais ferimentos nas cabeças de forma tão psicótica? E o que significava tal dragão desenhado com sangue nos corpos?

As famílias das vitimas relatavam que as vitimas desapareceram após o dia 14/07/1998… Nessa época se passava uma reprise do filme do Dragon Ball ( A Lenda de Shenlong/Shenlong no Densetsu) que aparentemente seria a primeira aparição do supremo dragão Shenlong, o famoso dragão que realizava desejos, quando as 7 esferas eram reunidas…

A cada noite que se passava tal episodio novos casos de desaparecimentos e assassinatos brutais e cenas de necromancia, extremamente bizarros aconteciam…

Mas aonde estava aquela estranha criança, a que desejava que seu dragão da camisa, com ferimentos expostos e olhar macabro, fosse o verdadeiro Shenlong da série?

Por ironia do destino na casa, onde aconteciam os estranhos assassinatos, a porta do quarto estava trancada.

Mas mesmo após tantos anos anda haviam sons vindo de trás dessa porta, sons que lembravam um choro, mas não um choro de criança, mas sim um choro engrossado, um choro que parecia ser de algo que não era humano…

Durante o choro um sussurro, uma frase era dita no quarto de forma macabra e melancólica, mas ainda com a voz grave…

“ Eu quero meu amigo… Eu quero ver meu amigo… Amigo “

Após esse sussurro uma folha de papel saia por debaixo da porta dentro e, nessa folha tinha uma mancha que de certa forma era parecida com uma cabeça de um monstro…

Ao lado da mancha, uma frase…. “Estou aqui… Estou Aqui“.

clifford hoyt

"Clifford Hoyt, de 31 anos, sofreu graves ferimentos em um acidente de trânsito, em 1999.

Após recobrar sua consciência, ele contou pra uma enfermeira aterrorizada que ele havia morrido e visitado o inferno. Ele disse sobre as torturas e agonias que passou com detalhes amedrontadores. Recusando tratamento psicológico, ele teve alta.

Várias semanas depois, os vizinhos de Hoyt começaram a reclamar que uma música estranha estava tocando em seu apartamento durante a noite toda. Ao ir lá investigar, o dono do prédio encontrou Clifford Hoyt nesse estado. O Sr. Hoyt ainda estava bem lúcido, e protestou quando o proprietário disse que ia chamar a polícia. Preocupado com os danos em sua propriedade, ele tirou várias fotos do apartamento, e esta imagem é uma delas. Ele foi embora e contatou a família de Clifford, que buscou as autoridades.

Hoyt alegou que os demônios do inferno ainda estavam tentando capturá-lo. Ele explicou que seu corpo iria queimar incessantemente, a não ser que ele tocasse aquela música para espantar os demônios. Ele saía de casa raramente, por curtos períodos de tempo, apenas para conseguir suprimentos mínimos para sua sobrevivência, e enormes blocos de gelo para minimizar as queimaduras que ele sentia quando tentava dormir.

Doutores classificaram as ações de Clifford Hoyt como resultado de algum dano cerebral que ele sofreu no acidente. Atualmente, ele está internado em uma clínica para doentes mentais em Maryland."

The Sims
"Meu nome é Jessica, tenho 20 anos e sempre fui viciada em the sims, mas tinha algo que eu gostava mais no the sims era ver os acidentes acontecerem.Nunca pensei que isso me afetaria de alguma forma mas me afetou e muito.Mas vou contar minha historia para vocês.


Quando eu tinha 11 anos, meu primo veio morar com a gente, por que aconteceu algo meio inusitado com sua familia, seu irmão e pais morreram de causas não naturais, a polícia quando investigou o caso falou que foi um acidente doméstico, mas o mais estranho é…como pôde todos morrerem pelo mesmo motivo?

Meu primo quando chegou em casa só tinha as roupas dele e um CD do the sims que ele achou dentro de uma disqueteira, ele nunca falou aonde tinha encontrado ela, ele só disse que era o único seu jogo favorito, quando eu olhava nos olhos dele um vazio não parecia nada humano.

Mas, eu ainda acredito que ele não é uma pessoa ruim algo me diz que ele só está querendo ser salvo de alguma coisa muito ruim que atormenta.Sempre que olho uma aura negra está em cima dele.

2 anos se passaram e ele ainda era uma pessoa muito reservada, eu perguntava, tentava conversar com ele, mas ele só falava:

- Faça a gritaria parar! Por favor!

Isso acontecia sempre que eu tocava no assunto sobre os pais dele e o seu irmão e o seu humor mudava não era nem de perto o mais amigável de todos.

Uma vez uma amiga e eu estávamos conversando sobre jogos e ela comentou sobre o the sims, aquele típico jogo de menininha onde você construía sua casa, mudava o rosto e corpo dos personagens e eu sempre fui apaixonada por essas coisas, principalmente quando podia reproduzir os personagens com minhas características.

Quando eu acordei no dia seguinte meu primo entrou no quarto e perguntou:

- Ei Jé, quer jogar the sims comigo?

Eu fiquei impressionada e logo vi uma chance de saber um pouco mais sobre ele e saber o que aconteceu.

Sentamos no computador, ele me ensinou como instalar, fazer os personagens e notei que quando cliquei no jogo para abrir um leve chiado das minhas caixinhas de som eu não prestei atenção na hora, talvez pudesse ser algum detalhe importante que deveria ter me tocado antes começar a acender o pavio de meu vício.

Comecei criando a minha família e claro adicionei meu primo, eu pensei que ele ia surtar por que ele sempre foi fechado e nunca quis interagir e sempre que colocávamo-lo dentro de algum plano da família como viagem a parques ou até mesmo sair para tomar um simples sorvete ele falava que não tinha vontade de sair da cama, como se ele estivesse sentindo culpa de alguma coisa.

Quando começamos a jogar ele me ensinou sobre como comprar e até mesmo sobre os códigos de dinheiro, seria muito bom na vida real aparecer uma caixa de texto e digitar klapaucius e !;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!;!; e fazer nossas contas bancaria explodirem de tanto dinheiro, outra coisa que me deixava preocupada era que meu primo quando me via jogando sempre falava para eu colocar ele para fazer a comida e sempre manter os outros membros da família longe, eu atendi ao pedido dele.

Sempre que eu executava o jogo, o chiado se repetia parecia mais uma voz mesmo como se estivesse dizendo:

- Fique Longe!

E cada vez mais parecia mais alta e às vezes eu evitava jogar por que não queria esse chiado ecoando na casa e cada vez um frio na espinha subia.

A minha amiga Claire veio em casa ver o the sims, eu resolvi adicionar ela como membro da família, pois eu a considerava como irmã e como conhecia ela há bastante tempo sempre soube que ela não era boa cozinheira logo não coloquei nenhum tipo de habilidade dessas para ela.

Enquanto criava a personagem dela conversava falando o quanto mal ela cozinhava e sempre gargalhávamos sobre isso, lembro até mesmo uma vez quando ela conseguia sempre queimar um pano de prato quando ligava o forno, inclusive eu fiz a brincadeira que queria não ter feito e essas foram umas das ultimas palavras:

-Um dia você vai acabar tacando fogo na cozinha assim.

Como queria não ter dito nada disso.

Alguns dias se passaram, meu primo me contava mais sobre o jogo, mas ele sempre repetia as mesmas coisas quando eu começava a jogar:

- Cuidado! Pessoas morrem.

O que ele quis dizer com isso? Sim é um jogo de simulação, é comum em jogos personagens morrerem certo?

Eu quis saber como que funcionava esse negócio de morte, eu fiz um jogo novo, uma casa nova e um personagem novo. Tinha um menino da escola que ele sempre me zoava, vivia me importunando, inclusive coloquei até o nome desse menino nele.

Digamos que eu maltratei muito ele por um tempo, deixava sem tomar banho, sem comer até mesmo não deixava ir ao banheiro.

Alguns dias depois ele chegava às vezes na escola fedendo demais ou ate mesmo morrendo de fome ele falou que nunca cozinhava, pois a mãe dele não o deixava por os pés na cozinha.

Ao chegar a casa, eu resolvi entrar no jogo e fazer um teste, de propósito eu o coloquei na cozinha para preparar algo para ele comer, ele foi direto ao fogão e a um piscar de olhos o fogão estava em chamas e o fogo se espalhava rápido eu o vi morrendo, por um momento fiquei desesperada não sabia o que fazer, mas falei para mim mesma:

- isso é só um jogo isso não é real, é ridículo eu ficar preocupada a toa.

Quando de repente a morte apareceu para levar a alma dele, ela não fez como em todos os jogos levou e foi embora, ela ficou cerca por 5 minutos, quando olhava para o relógio esses 5 minutos se tornavam 10.

Ele apenas ficava parado lá, quando eu pensei em fechar o jogo o chiado na minha caixa de som voltou e algo ecoou como:

- Você não devia ter brincado com isso.

E de repente um grito de dor. Meu primo escutou e entrou no quarto ele me olhava friamente e falou:

- Você fez? Não fez? E pelos seus olhos eu sei que sim e você acabou de entrar em um caminho sem retorno"

Verde

"Minha mãe sempre me dizia para comer minhas verduras. Como a maioria das crianças, eu era um menino muito agitado e exigente, e eu não queria ter que comer aquela repugnante massa verde de outro mundo que ela derramava no meu prato em cada refeição. Me dê carne, Me dê a sobremesa, mas eu não queria comer nada disso!

"Coma suas verduras para você crescer grande e forte. Se tudo o que você comer for carne e doces, você vai se transformar em um bandido", ela sempre me dizia isso. Bem, eu certamente não queria ser um bandido. Eu era uma boa pessoa, eu queria ser uma boa pessoa. Eu sempre fui educado com todos e sempre era paciente também. Eu não podia suportar aqueles idiotas que jogavam futebol e trancavam as outras crianças em armários.

"Você só tem que pagá-los com bondade e suportá-los com paciência", minha mãe sempre aconselhava.

Bem mãe, eu acho que você estava certa. Eu vou ser mais gentil e paciente do que todos esses bandidos e babacas. Eu convidei o idiota para o jantar. Eu não estou sendo gentil, mãe? Eu vou comer todos os meus vegetais desta vez, para ter certeza de que eu não vou me transformar em um bandido como ele. Eu só queria que não tivesse demorado tanto para o corpo ficar verde. Estou ficando realmente com fome e minha sobremesa logo vai estragar, mãe"



O Bordel das Parafilias

Leonel havia ouvido rumores, sobre um bordel clandestino no centro da cidade. Diziam que no lugar aconteciam todos os tipos de perversões, desde de Sadomasoquismo até Zoofilia, Coprofagia, Canibalismo e até mesmo Necrofilia. Claro que o custo variava de acordo com a perversão desejada.
Leonel sempre havia sido um pedófilo em segredo. Sempre passeava próximo as escolas primárias; observando com lasciva as pequenas meninas em seus uniformes escolares, imaginando seus corpos pouco desenvolvidos sob ele. Desejava tanto possui-las e depois mata-las com golpes...Mas claro que aquilo era ilegal.
A Deep Web era um paraíso para ele, milhares de fotos de meninas nuas realizando atos sexuais, algumas também sendo maltratadas. Todas elas classificadas por idade. Suas favoritas eram as de sete anos, pois acreditava que nesta idade, deixavam de ser bebês para ter um pouco de feminilidade.

Assim passava suas tardes solitárias, masturbando-se com aquelas pequenas sem nome, desejando realizar suas fantasias; mas controlando-se pois sabia que acabaria na prisão. Por isso quando escutou sobre aquele bordel, seus olhos se iluminaram. Se salvaria desse cansaço! Não importava qual fosse o preço, ele possuiria uma dessas lolitas.
Quando havia juntando uma considerável quantia de dinheiro, foi até o endereço que foi indicado. Era um velho edifício que parecia abandonado. Na entrada estava uma velha pedindo esmola, com uma criança de quatro anos, suja e maltrapilha. "Espero que essa não seja a classe das meninas que tem aí dentro", pensou ele. Ela disse que era para ele entrar e perguntar por "Liss":
- Eu posso te dizer aonde encontra-la... Mas está seguro que quer vê-la?
Leonel respondeu que sim e deu uns trocados para a velha. Ela então mostrou uma porta no interior do edifício, ele percebeu um aroma estranho, que lembrou uma vez em que havia visitado uma mina; mas ignorou e seguiu caminhando até a porta. Atrás daquela porta havia uma escada descendo, da onde vinham música e luzes dançantes. Parecia que estava no lugar certo.
No final da escadaria, estava acontecendo uma grande orgia, era mais ou menos 20 pessoas tendo sexo simultaneamente. Todos possuíam corpos bonitos e tentadores. Observava principalmente as mulheres, que tinham a pele, que pareciam ter sido pinceladas pelo próprio Michelangelo; de grandes cabeleiras ruivas, castanhas e loiras, magras e com curvas. E todas elas eram de beleza excepcional. Dentro de toda aquela orgia havia apenas uma menina, e isso o decepcionou um pouco.
- Quer se juntar a eles? - Perguntou um mulher, com um farto cabelo castanho e roupa formal, porém bastante provocativa. Leonel recusou a oferta e averiguou que aquela mulher era Liss. Ele disse para ela o que desejava e ela pediu que ele a seguisse até a sua oficina. Ali ela buscou entre uma ampla biblioteca e entregou para ele um livro grosso de capa azul:
- Este é o nosso catálogo de meninas entre 6 e 9 anos. Estão ordenadas por data de nascimento. Me avise quando encontrar alguma de seu agrado.
Leonel passou aquelas fotos, tinham vária fotografias de corpo completo e debaixo delas seu nome alguns dados: "ela gosta de morder, boa para trabalhos manuais, muda, sem dentes...". Nenhuma chamava completamente a sua atenção, até que viu uma fotografia que se ressaltava entre as demais, uma linda loira dos olhos cor de mel. "Halley R., recém chegada, tímida, sem usar". Roçou o dedo indicador na fotos e sentiu que aquela era a certa. Então avisou Liss que a queria:
- Perfeito. E ela será descartada?
- Desculpe - me?
- Me refiro para que não tenhamos que nos preocupar depois. Pensa em mata-la ou come-la?
- Ah...Claro...Será descartada.
- E nesse caso deseja alguma ferramenta no quarto?
- Sim, ficaria ótimo.
- Você deseja algum cenário em especial? Um confessionário, um manicômio, uma sala de aula...
- Uma sala de aula! - Disse imediatamente
- Então suponho que a menina tem que estar vestida de colegial.
- Sim, seria perfeito.
- É demasiado previsível, mas tudo bem. O quarto estará pronto em uma hora, enquanto isso você pode participar das orgias que estão acontecendo.
Leonel voltou a contemplar o emaranhado de corpos. Eram diferentes os participantes, mas tão belos quanto os primeiros. Sentou em uma cadeira e ficou observando as atividades. Supos que cobrariam, se ele participasse, então se conteve. Ele não havia perguntado o preço, mas não se preocupou; tinha dinheiro suficiente para pagar uma casa.

Uma linda jovem nua se aproximou. Ela tinha uma bandeja, com alguns Sushis e algumas taças de algo que parecia vinho:
- São...humanos? - Perguntou com medo que a jovem risse dele.
- Só a metade da direita, temos alguns clientes atarantados!
- E são o quê realmente?
- Os Califórnias tem mamilos, os Filadélfia tem vaginas e os Tampico, coração. Para beber temos sangue A+, O+ e vinho espumoso. Deseja alguma coisa?
Leonel pediu um pouco de tudo e perguntou se a mulher participasse da orgia, teria algum preço adicional:
- Ah, não se preocupe, já demasiado cobrar pela sua orgia, como para cobrar extras.
- E se eu não consigo pagar?
- Aqui sempre se cumpre os pagamentos. Disse ela contendo um sorriso perverso.
Ele mordiscou um Sushi de mamilo e brincou com ele com a língua, isso o excitou bastante. Olhou a massa de corpos na sua frente. Uma mulher loira, com um piercing na língua, fazia cunilíngua em uma mulher tatuada. Ela o olhava o incitando; ele não pode mais se conter, tirou as calças e foi até a mulher loira e a penetrou. Um outro homem se aproximou e mordeu a garota tatuada, em seu rosto e corpo. Leonel só se deu conta quando ouviu os gritos ser salpicado com um líquido quente Aproveitou um pouco com a loira, e deixou que os outros continuassem a orgia, só que agora com um cadáver entre eles,
Dali uns 15 minutos Liss apareceu:
- Seu quarto está pronto, é número 302. - Disse ela entregando-lhe uma chave.
- Desculpe, em momento algum falamos de quanto irá custar isso.
- Trataremos disso depois, por enquanto aproveite sua experiência.
Pegou o elevador e chegou ao quarto piso, o lugar não era diferente de um hotel convencional. Procurou o quarto 302 e abriu a porta nervoso. O quarto é uma réplica exata de uma sala de aula. Estava lá a lousa, a mesa do professor, e umas dez cadeiras ordenadas. E na primeira fila, estava seu anjo uniformizado...Halley. Era muito mais bela pessoalmente, e sua pele parecia ser feita de porcelana.
Trancou porta e se aproximou dela. Era tão perfeita e era sua, não podia esperar, seu pênis havia agido só em ver ela. Começou a beijar a inexperiente menina, que apenas se movia enquanto ele enfiava a língua em sua garganta; sua mão deslizava pelo seu corpo delgado e rapidamente tirou sua roupa.
Colocou a menina no chão e abriu suas pernas, comprovando que era virgem, observando seu corpo imaculado; beijou e lambeu todo seu corpo. Olhou o rosto da menina e percebeu que a menina apertava os olhos para não vê-lo. Ele agarrou sua cabeça e ordenou que ela olhasse para ele. Ela obedeceu e ele a desvirginou bruscamente. Sua expressão valia qualquer preço! QUALQUER! A menina começou a chorar e as lágrimas começaram a escorrer de suas bochechas. Leonel se excitava cada vez mais, começou a esbofetear o rosto da menina até que seu rosto se tornou vermelho. Ele pegou um martelo, e começou a golpear seu rosto, enquanto ainda penetrava a menina; cada vez mais rápido. Logo, a única coisa que restou foi o crânio desfeito da menina. Depois disso, poderiam cobrar o que quisessem, poderia dar sua casa, seu carro, poderiam levar até sua mãe que não se importaria.
Saiu do quarto banhado de sangue com um enorme gosto de satisfação. Encontrou novamente com Liss:
- Vejo que foi feito como combinado.
- Estou pronto para pagar, valeu muito a pena.
- Me alegra muito ouvir isso, mas o preço é um pouco mais elevado do que pensa.
- Estou preparado para isso, quanto vai ser? 20.000, 30.000?
- Será um preço equivalente a seu prazer. - Disse ela conduzindo ele para uma habitação sem número.
Lá colocaram algemas em suas mãos, em correntes que caiam do teto. Acorrentaram suas pernas. Leonel pensou que um negro de dois metros de altura, iria violenta-lo; algo assim até valeria a pena.
Mas o que aconteceu foi, que entraram 6 meninas loiras e nenhuma delas era maior de 8 anos. Pensou que estava em uma paraíso, até que as meninas, se aproximaram; e começaram a morder ferozmente e arrancar a pele de seus braços, abdomêm e pernas. Nunca tinha sentido tal dor, o corpo ardia terrivelmente e não parava de sangrar.
- Eu pago o preço! Quanto é? Me deixe sair! - gritava histericamente.
Tentando se libertar, quando apareceu outra menina. Ela se parecia muito com Halley... Mas não podia ser, Halley estava morta. Ela apertou um botão, e ele ouviu um barulho similar a uma broca, que vinha debaixo de suas pernas. Foi chegando cada vez mais perto, até que percebeu que a broca estava empalando ele:
- Eu entendi! Não vou chegar mais perto das meninas! Por favor me tire daqui!
A menina somente sorria maliciosamente, sem deixar de pressionar o botão.
A broca seguia avançando pelos órgãos de Leonel, causando uma terrível dor. Começou a sangrar pela boca e ter convulsões. A dor era insuportável e desejava apenas morrer. A dor que sentia ele nunca havia imaginado, ou sentido. Logo a broca parou, e na sua ponta estavam os restos de intestino desfeito. Só então ele caiu inconsciente...

No dia seguinte Leonel acordou assustado em seu quarto, com uma dor insuportável no abdomên..."Tudo foi um sonho, um sonho horrível...". Até que sentiu algo úmido e seu cobertor, que estava cheio de sangue. Percebeu que em seu corpo ainda havia marcas das mordidas das meninas. Percebeu que em sua mesa, havia um cartão de apresentação, em que estava escrito: "Bordel das Parafilias, Volte sempre!".

Mansão Petter
"E estranho falar novamente sobre essa casa, parece que foi ontem que estive andando sobre aqueles corredores frios e gelados. Mas se passaram 10 anos deis a época em que fui trabalhar na Mansão Petter.
Eu era como todo adolescente fascinado com a idéia do primeiro trabalho. A idéia do primeiro salário. Coisas que deixa qualquer um animado para o primeiro emprego.
Eu tinha 16 anos naquela época. Fui chamado para cuidar do jardim do senhor Petter, dono daquela casa assombrada pelo passado. Minha mãe me levou de carro ate o portão da mansão, ela ficava localizada fora da cidade aonde eu vivia na época, para eu ir por conta própria era muito difícil. Por isso pedi carona para ela.
Se eu soubesse o que possuía naquele local, talvez eu não devesse ter a incomodado na época. Talvez eu poderia ter inventado uma boa desculpa ou falando a verdade de que eu não sentia coisas boas sobre aquele local.
A casa era datada do ano de 1801, e toda geração dos Petters, viviam ali naquele local isolado do mundo e das pessoas da cidade.
Ao descer do carro e me despedir de minha mãe, eu podia sentir um calafrio por todo o meu corpo ao avistar o carro desaparecer sobre o crepúsculo da noite. Eu não sei explicar, mas não eram sentimentos comuns que eu sentia naquele portão de ferro todo enferrujado.
Ao adentrar para o jardim da frente, eu avistei toda flora morta sem vida. Logo pensei ´´ meu Deus, olha só o trabalho que terei.`` mas isso não me fez desistir de seguir em frente, eu precisava do dinheiro, era minha independência financeira que estava em jogo.
Ao subir os três degraus da porta da frente, eu bati na porta três vezes ´´toc, toc, toc ``
Mas ninguém me atendia, então comecei a pensar que estava cedo para eu chegar na casa ou os Petters haviam se esquecido de mim.
Mas quando eu me virei de costas para a porta, escutei apenas um crack, e ao olhar para a porta novamente, aviste-a se abrindo lentamente com rangidos de ferrugens nos parafusos, era assustador aquela sensação no corpo.
Ao adentrar naquela escuridão da casa, eu avistei vários quadros da família e moveis antigos espalhados por todos os lados, mas não havia sinal de ninguém na casa, eu não sentia ninguém por perto.
Pensei em gritar ou bater em algum móvel, mas por um breve momento de coragem que veio em minha mente, eu subi os degraus da sala para a ala do quartos.
Eu não deveria ter feito aquilo, eu nem deveria estar naquele local. E horrível só de pensar que alguém viveu ali e morreu.
Ao caminhar naquele corredor, eu escutei choro de criança, vários choros diferentes. Era como se eu estivesse em uma creche, mas para meu susto eu escutei um batido na porta ao meu lado.
Eu curioso para saber o que era, abri a porta devagar, mas o que eu vi, nem tem descrição, nem sei como falar o que era aquilo..era horrível de ser ver.
Eu avistei uma menina com os pulsos cortados na banheira. A água estava toda vermelha, o sangue estava por todos os lados, ate nas paredes e espelho.
Minha única reação foi correr, correr sem olhar para trás, mas enquanto eu corria, eu podia ouvir risadas de um homem, risadas maléficas. Mas eu não prestei muito atenção na risada, meu objetivo ali era sair o mais rápido possível..para minha sorte eu encontrei minha mãe abastecendo o carro no posto próximo. Mas depois daquele dia eu nunca mais voltei lá e nunca irei voltar...."

A cabeça Vermelha

"Meu nome é Roberta, a história que irei contar a vocês e surreal, quase psicótico. Foi o que ocorreu comigo e meus amigos desaparecidos no mês passado. Apenas hoje criei coragem para contar toda a verdade.
Eu e mais dois amigos tivemos a idéia de acampar na reserva florestal na ilha de Angra dos Reis. Era uma coisa em que estávamos bastante animados. Éramos jovens da cidade. Dormir em meia floresta era algo que sempre desejamos, ouvir a coruja durante a noite e os pássaros durante o amanhecer, era algo que sempre imaginei ouvindo as buzinas e as sirenes de São Paulo.
Mas o que era para ser uma tarde ensolarada acabou se tornando um dia chuvoso e repleto de tempestade. Mas não era para chover tanto naquela região. Não era o que a previsão do tempo revelava.
Mas meu amigo Thomas me disse- calma, essa chuva e temporária, você vai ver, logo, logo, poderemos entrar na floresta e realizar nosso sonho de acampar no meio do mato.
Mas olhando aquela chuva através do nosso quarto, podia sentir que não éramos para estar naquele local, naquela data, então meu outro amigo, José, me disse uma lenda urbana local.

´´ Os antigos nativos na ilha sempre diziam que após uma grande tempestade, demônios de cabeça vermelha saem de suas cavernas para se alimentar, ai daqueles que estiverem na floresta após a tempestade, nunca mais vera a luz do dia, pois o prazer daqueles demônios e levá-los de corpo e alma para as profundezas de suas cavernas. ``

Depois de bater em seu ombro para fazer-lo parar. Ouso um copo de cristal quebrar-se em vários pedaços após uma queda alta. Então nos três após nos assustarmos e olharmos para ele, decidimos parar com as historias de terror por aqui. Pois alguns dizem que não era bom ouvir historias de demônio quando oh céu esta coberto. Pois assim Deus não vera as maldades que o Demônio comete na terra.
Vendo que aquela chuva não pararia, decidimos dormir para tentar a sorte no outro dia. Seja o que for nós não iríamos embora daquele lugar sem antes acampar na floresta, pois havíamos pagado uma grana preta pela licença.
Mas durante a madrugada, no mesmo local aonde o copo havia se quebrado, eu podia ver uma figura escura com uma cabeça vermelha repleta de chifres.
Tentei acordar meus amigos, mas nada os acordava de seus sonos de pedra. Então sem mais o que poder fazer, perguntei para aquela criatura horrível de olhos vermelhos- o que você deseja? Ira nos matar?

A criatura ao invés de responder com palavras, apenas sorria com sua voz demoníaca, então com sangue ela escreve na parede a seguinte frase.

´´ Vão embora, a floresta é nossa, filhos de Deus não são bem vindos aqui.``

Após ler a assombrosa mensagem daquele criatura, fiquei pensando se seria um demônio ou fruto da minha imaginação, mas era impossível, eu nunca tive ou demonstrei sintomas de loucuras.
Mas enquanto eu pensava, não percebi que aquela criatura se rastejava em minha direção, era como um lagarto, mas mais asqueroso ainda. Então eu podia senti-lo abaixo da minha coberta, tocando em minhas pernas com suas mãos frias de defunto. Mas de repente suas mãos ficaram quentes, tão quentes que me fizeram gritar de dor.
Thomas e José ao acordarem com meus gritos de dor, não viram nada embaixo da minha coberta ou da minha cama, que ficava ao lado das deles.
Após o susto tentei dormir novamente, mas nada tirava aquele monstro da minha cabeça, aos poucos ficava cada vez mais insana, queria uma explicação de como a mensagem desapareceu da parede. Mas quanto mais eu pensava, mais doente eu ficava.
Então amanhece, quando acordo nem acreditava que havia dormido. Então Thomas se aproximou de mim dizendo- Esta pronta? Vamos acampar olha esse dia lindo.
Realmente era um dia lindo. Mas eu tentei dizer aos meus amigos que estava com pressentimento ruim sobre o acampamento. Mas José me disse que era apenas um pesadelo, nada iria acontecer, era uma área desabitada, quase nem tem animais, pessoas muito menos.
Mas nada podia tirar aquela sensação de terror dentro de mim, saímos da pousada e fomos para o meio da floresta, durante a manha ficamos armando as barracas e montando a fogueira. Durante a tarde juntamos frutas que avistamos por perto.
Mas anoitece, o dia tranqüilo não havia tirado da minha cabeça o terror de ter que passar a noite pensando que um demônio de cabeça vermelha poderia me buscar enquanto eu dormia.
Mas após uma conversa na fogueira, ouvimos ruídos estranhos vindo da mata, podíamos ouvir galhos se quebrando ao meio, pessoas cantando como se estivesse em coral de igreja, mas não era um coral qualquer, era um coral feito de homens com voz grossa.
Após ouvir o coral, eu e meus amigos nos levantamos e tentamos ligar para o vigia florestal daquela área. Mas o telefone não havia sinal. Então a única escolha que tivemos foi nos fechar dentro da barraca e esperar por algum milagre.
Thomas e José estavam soando de tanto medo que estavam daquele coral do terror. Era como se o coral estivesse caminhando em nossa direção, aumentando ainda mais a nossa sensação de medo e pavor.
Quando dei por mim, o coral estava rodeando a barraca. Thomas abre um pequeno feixe de abertura para ver quem eram os homens em volta. Mas ele e puxado com toda força para fora. Apenas ouvimos seus gritos, mas o perdemos na escuridão da floresta.
Jose gritava de medo, mas eu tinha que manter a calma, um de nós tinha que manter a calma naquele momento, pensei em varias coisas, que aqueles homens eram universitários fazendo trote ou era apenas outro sonho realista. Mas quando olhamos em volta da barraca, vimos mãos de criança tocando o tecido da barraca do lado de fora. Elas batiam forte, mas muito forte. Então Jose com pânico, se irrita com as crianças e sai da barraca para tirar satisfação. Mas ele não voltou.
Eu podia ver as mãos das crianças desaparecendo, o coral se silenciar e o dia amanhecer. Mas meus amigos estavam desaparecidos. Então ao sair da barraca eu li uma frase que guardarei para o resto da minha vida em minha mente.

´´ Quando um demônio lhe der tal ordem e por que seu Deus permitiu ele fazer tal ordem, isso significa que suas almas e nossa, vivo ou morto. ``

Nunca encontrei meus amigos e nunca encontrarei, por que eles não estão mais nesse mundo"

A legião do Jeff
"Em agosto de 2013, setes pessoas morreram na cidade de Nova York de maneira extremamente estranhas. Todas eram de bairros diferentes, mas possuíam uma estranha ligação, elas estavam mortas em suas camas e em suas paredes estavam escritos: ´´ Go to Sleep. ``
Aparentemente essas mortes rapidamente foram ligadas com um conto de terror que se espalhou rapidamente pelo mundo, seu nome era Jeff The Killer. Ninguém, nem os policiais conseguiram encontrar esse maníaco assassino obcecado por contos de terror.
Mas esses crimes não aconteceram só nessa cidade. A cada noite que se passava, pequenas cidades da America recebiam ocorrências semelhantes a essas sete mortes.
Então um alerta vermelho foi acionado. Não se tratava de apenas um maníaco. As autoridades logo taxaram isso como: Máfia dos contos.
Não havia como apenas um ser andar por todo o país matando varias pessoas com a mesma frase na parede em pouco tempo. Após uma severa investigação sobre o caso, o FBI encontrou três suspeitos, todos eram adolescentes com base de 15 a 17 anos de idade.
Foram feitas uma pergunta para os três em diferentes locais, a pergunta era:
-Quem é o mandante da quadrilha?
E todos responderam a mesma resposta- Jeff é o mandante, ele manda e nós matamos, simples, somos a Legião dele, estamos espalhados em diversos cantos do planeta, matando discretamente ou não.
As autoridades juntos com o conselho juvenil, focaram paralisados com isso, e logo emitiram um alerta e uma ordem judicial para remover o conto de todos os webs sites de terror do mundo.
Mas a cada conto tirado do ar, dois era colocado de volta por fãs que não aceitavam de fato a morte de Jeff The Killer.
A ação contra esse conto bizarro sobre um adolescente psicótico. Havia de ser discreto, pois as autoridades não havia poder sobre a opinião publica, é como a voz do povo é a voz de Deus, Deus não aceitava a retirada desse conto do ar.
Então os americanos pensaram: ´´ é melhor uma retirada lenta e segura, do que uma rápida e desastrosa. ``
Assim se foi durante um mês, agentes da infância juvenil americana. Retiravam discretamente esse conto do ar. Mas quem disse que os soldados do Jeff iriam perdoar essa estratégia.
Enquanto os americanos lutavam silenciosamente contra esse conto de origem misteriosa, no México mais sete pessoas morreram de maneiras similar as americanas, mas em suas paredes estavam escrita: ´´ir a dormir.``
Apesar da semelhança, o governo americano, não mobilizou o caso para uma ação global, ao invés disso continuaram na discrição em seu próprio país. Mas a legião demonstrava infelicidade contra essa ação, então no Brasil foram encontrada mais sete vitimas com escrituras em sua parede: ´´ Vá Dormir. ``
Na Inglaterra, mais sete vitimas: ´´ Go to Sleep.``
Na frança: ´´aller dorm. ``
E por ai vai, ate chegar no japão, então com todos esses crimes aconteçendo, a america tornou o caso global, mas discreto aos olhos da imprensa, então uma mega ação foi tomada contra essa legião do mal.
Pouco a pouco, donos de webs sites de terror, foram pagos, seduzidos ou ate chantagiados pelos governos da união a pararem de exibir contos sobre esse assassino, e assim se foi em poucos meses. Jeff The Killer se tornou oficialmente um conto morto.
Caso você tenha duvida dessa ação, procure contos recente sobre Jeff, você vera que não ah nada de novo sobre ele que você já não tenha lido. Jeff The Killer foi morto na internet, mas nós corações de sua assombrosa legião. Ele continua vivo....é esperando seu retorno triunfal"

Verônica,o demônio da Ouija

"Começarei dizendo: essa é uma história real. Sim, sei que muitos relatos, creepypastas, ou o nome que lhes seja mais cômodo chamar, dizem a mesma coisa, mas foi algo que aconteceu comigo e dois amigos, há três anos. Certamente, muitos de vocês já assistiram vídeos paranormais no youtube, leram relatos e creepypastas, e alguns mais corajosos tentaram jogar Ouija virtualmente, mas, de verdade, sabem que podem abrir portais fazendo isso? Que, praticamente, estão convidando seres paranormais a entrar? Isso nos aconteceu usando uma Ouija virtual, que acreditávamos ser algo programado, que já saberia mais ou menos o tipo de perguntas que iria responder. Bom, digamos que... não foi assim.
Numa noite que, como muitas outras, eu e alguns amigos resolvemos dormir na casa de um deles, neste caso, Alex, meu amigo Pedro e eu decidimos brincar com o terror. Começamos assistindo vídeos paranormais no youtube até que todos dormissem, e assim que o fizeram, acessamos a Ouija virtual.

No começo estava tudo normal, lhe cumprimentamos e perguntamos seu nome, a resposta foi “Me chamo Verônica”, tudo foi muito esquisito, já que nos respondia muito bem. Eu tentei usar a lógica, pensando que muitas pessoas deveriam ter usado aquele programa e, então, já teria todas as respostas guardadas. Foi quando começamos a perguntar coisas que uma máquina não poderia responder. Perguntei de que cor era minha jaqueta. Ela respondeu “vermelha” e, de fato, eu estava usando uma jaqueta vermelha. O notebook não tinha câmera (outra questão, era um notebook e não tínhamos mouse, simplesmente movíamos o dedo onde a “coisa” da Ouija dizia) e, para ser sincero, não consigo lembrar de todas as perguntas que fizemos, mas sim, que nos respondia corretamente. Pedro e eu não estávamos assustados, nos divertimos com aquilo tudo. Nunca fomos medrosos e nos considerávamos acostumados com aquele tipo de coisa, pois era muito comum assistirmos filmes de terror, lermos ou conversarmos sobre o assunto. Resolvi acordar Eduardo, meu amigo que estava dormindo em um sofá ali perto. Começamos a tornar a brincadeira mais pesada, e insultamos Verônica, que nos respondia a mesma frase a cada insulto “irei atrás de vocês às 3h”. O relógio do notebook marcava 2h da manhã, Eduardo era o único com medo. Continuamos insultando-a até que lhes dissemos  “Somos seis e vamos acabar com você” e nos respondeu “Não vejo os outros três” (estávamos apenas entre 3 na frente do notebook). Foi o primeiro momento em que senti medo naquela noite, mas continuava empolgado com a brincadeira. Pouco antes das 3h da manhã, decidimos sair de casa, pensamos em acordar os outros amigos, mas isso não seria bom, pois estaríamos envolvendo-os em nossos problemas. Saímos então, Pedro, Eduardo e eu, procurando uma dessas lojas de conveniência 24h. Foi incrível, saímos correndo até não conseguir mais, e Pedro e eu ríamos freneticamente, enquanto  Eduardo repetia “Não olhem para trás, façam o que fizerem, não olhem para trás!”. Enfim, chegamos na loja, enrolamos lá por aproximadamente 1h e voltamos para casa. Nada havia acontecido.
Entretanto, percebi algo que não havia percebido antes de sair: o relógio do notebook estava atrasado, e quando começamos a jogar, estava perto das 3h. Isso me deixou pensativo. Quando Verônica disse que iria atrás de nós às 3h... Depois disso, ela esteve conosco todo o tempo? Pensar nisso me dava calafrios. Resolvi dormir e parar de pensar bobagens.

A mãe de Pedro era espírita, e contou a ele que lhe disseram que uma mulher chamada Verônica estava procurando seu filho. Na mesma semana, a irmã de Pedro contou que estava entrando no quarto dele e viu uma mulher obesa e horrível lá dentro, o que a fez sair correndo de casa. Pedro me contou isso e resolvi perguntar à sua mãe e irmã, que confirmaram as duas histórias.

Eduardo relatou uma experiência diferente. Não sei até que ponto acreditar, pois sei que ele é muito medroso e pode ter aumentado um pouco as coisas, mas vou contar aqui exatamente o que ele contou. Na semana seguinte dos acontecimentos com Pedro, Eduardo passou a ouvir uma voz feminina, um pouco rouca e grave, que dizia as mesmas palavras o tempo inteiro: “Cuidado com o que brinca”. Ele escutava isso quando estava adormecendo, quando estava distraído ou quando estava concentrado. Parecia que a voz saía de dentro da própria cabeça. Durante dois longos dias ele foi perturbado pela voz, e no terceiro dia, aconteceu algo terrível. Eduardo lavava a louça para sua mãe, como todos os dias. Foi quando sentiu que sua mão já não lhe obedecia, e com uma faca em punho, fez três cortes profundos no próprio pulso, resultando num banho de sangue e desespero. Ele foi internado, e está naquela clínica desde então, sem previsões de quando poderá sair novamente. Quando me contou tudo isso, disse que tentou contar aos médicos, porém tudo o que conseguiu foi que lhe receitassem mais medicações.
O que aconteceu com Eduardo me perturbou. Ele era o elo mais fraco de nós três, o único que estava com medo de verdade. Me senti culpado por tudo o que aconteceu, afinal, quem o chamou para a “brincadeira” fui eu. Não sabia o que pensar, então decidi que ele havia realmente ficado louco, que aquela noite o perturbou e ele acabou inventando tudo. Foi o mais cômodo e racional a se pensar.
Comigo, ela foi mais cruel. Após a internação de Eduardo, passei a ter visões aterrorizantes. Enquanto escovava os dentes, antes de dormir, percebi que não eram meus os olhos que me fitavam de dentro do espelho. Eram olhos penetrantes e claramente rancorosos. Depois disso, em cada espelho em que eu me observava, enxergava algo diferente. Não eram meus olhos, não era minha boca, não era meu corpo, não era eu. Não sei explicar, mas não era eu. Dormir se tornou cada vez mais difícil. Quando eu pegava no sono, sentia como se algo me agarrasse e prendesse à cama, tentava gritar, mas minha voz era abafada, tentava me mover, mas estava preso. Todas as noites a mesma sensação. A cada manhã, ao abrir os olhos, um sinal diferente aparecia em meu quarto. Já vi gotas de sangue em minha cama, palavras em latim que nunca tive coragem de traduzir apareceram pelo meu corpo, as luzes apagadas se acendiam e as acesas, apagavam. Eu estava ficando louco, ou sendo duramente perseguido?
Verônica me fez adquirir medos inexplicáveis. Não sei se ela me escolheu para ser mais cruel porque fui quem começou tudo e exagerei nos insultos, ou simplesmente porque não gostou de mim, o fato é que sua raiva perseguiu a cada um de nós de um jeito diferente.
Pedro se afastou de todos os amigos, mudou de cidade e hoje não tenho notícias dele. Eduardo está internado, às vezes vou visita-lo, porém cada vez que o vejo, sinto que está pior. Ele não sairá dessa.
Quanto a mim, tive que aprender a conviver com Verônica. Ela me perturba, me fere, me incomoda... Ela se tornou a minha pior inimiga, mas nunca irá me abandonar.
Resolvi escrever esse relato porque não posso contar a verdade para ninguém. Não quero o mesmo destino de Eduardo. Eu não consigo me relacionar com pessoas, larguei a escola, perdi o contato com os amigos e o único contato que possuo com minha família, é quando minha mãe me chama para comer. Eu não vivo mais, não sinto mais e não sou nada. A entidade acabou com a minha vida.

Só tenho a lhes dizer: cuidado com o que brincam. A internet é um meio de comunicação e, portanto, um portal, como os telefones e as televisões. Não desejo minha vida para ninguém. Não sei até quando irei aguentar levar os dias assim. Sinto medo, angústia, aflição e solidão. Achei que minha única opção de liberdade seria o suicídio, mas quando me preparava para executá-lo, uma voz feminina, rouca e grave surgiu em minha mente dizendo: Vá em frente, pois se acha que está sofrendo em vida, nem imagina o que passará quando nos encontrarmos”

Um comentário:

  1. eu queria que a creepys fossem reais ;-; ia ser muito legal!!! :)

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