sábado, 30 de novembro de 2013

Foto

Ana estava muito ansiosa esperando sua melhor amiga no aeroporto, o horario previsto era as 16:36.
O voo acabo atrasando e Thais enviou uma mensagem falando sobre o atraso e que ia chegar as 18:40, Ana ao ver a mensagem ficou meio triste na hora mas acabou passando.
Então Thais chega e elas se abraçaram e ficaram falando que estavam com muita saudade uma da outra e etc...
 Thais ficou na casa de Ana e ficaram conversando sobre a vida, e sobre o acontecimento que ocorreu três anos atrás...
Uma amiga delas havia sido falecido, em um atropelamento de um motorista que estava extremamente bêbado.
Depois de um tempo falando sobre a tragédia, Ana e Thais decidiram sair para se distrairem. Ana levou Thais para seu restaurante favorito que ficava perto de sua casa, então nem se preocuparam em pegar o carro.
Enquanto elas estavam andando Ana pediu para um casal pra tirar uma foto delas para marcar esse momento, então eles tirarão a foto.
Na hora que tirarão a foto não apareceu nada nela, elas agradeceram o casal e continuaram a andar.
No dia seguinte elas  foram revelar as fotos que tiraram e uma em especial chamou a atenção delas...
E nessa foto apareceu um vulto esbranquiçado do lado de Thais, que pelo jeito que estava parecia com amiga delas que havia falecido a três anos, as duas ficaram assustadas com essa foto e guardaram ela em um lugar em que Ana nem se preocupava em ver...
Mas antes elas enviaram a foto para uns dois amigos para ver.

Foto:

Fonte: Doce Medo

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O verdadeiro Shrek

Acho que todo mundo já viu ou conhece o filme Shrek, certo? O que vocês não sabem é que existiu sim um "Shrek" para inspirar a história.
Maurice Tillet nasceu em 1903 na Rússia. Quando completou 17 anos, desenvolveu acromegalia - síndrome que causa deformações.
Por causa da desfiguração, Maurice começou a ser chamado considerado um freak show e lucrar com sua aparência nos Estados Unidos, se tornando um lutador com o nome de “o esquisito ogro do ringue” e conseguindo a fama. Em 1940, se tornou campeão dos pesos-pesados.
Além do talento com a luta, Tillet falava 14 idiomas, era poeta e ator. Era realmente inteligente.
Em 1954, aos 51 anos, morreu vítima de ataque cardíaco, comum  na acromegalia.



quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Verônica,o demônio da Ouija


"Começarei dizendo: essa é uma história real. Sim, sei que muitos relatos, creepypastas, ou o nome que lhes seja mais cômodo chamar, dizem a mesma coisa, mas foi algo que aconteceu comigo e dois amigos, há três anos. Certamente, muitos de vocês já assistiram vídeos paranormais no youtube, leram relatos e creepypastas, e alguns mais corajosos tentaram jogar Ouija virtualmente, mas, de verdade, sabem que podem abrir portais fazendo isso? Que, praticamente, estão convidando seres paranormais a entrar? Isso nos aconteceu usando uma Ouija virtual, que acreditávamos ser algo programado, que já saberia mais ou menos o tipo de perguntas que iria responder. Bom, digamos que... não foi assim.
Numa noite que, como muitas outras, eu e alguns amigos resolvemos dormir na casa de um deles, neste caso, Alex, meu amigo Pedro e eu decidimos brincar com o terror. Começamos assistindo vídeos paranormais no youtube até que todos dormissem, e assim que o fizeram, acessamos a Ouija virtual.

No começo estava tudo normal, lhe cumprimentamos e perguntamos seu nome, a resposta foi “Me chamo Verônica”, tudo foi muito esquisito, já que nos respondia muito bem. Eu tentei usar a lógica, pensando que muitas pessoas deveriam ter usado aquele programa e, então, já teria todas as respostas guardadas. Foi quando começamos a perguntar coisas que uma máquina não poderia responder. Perguntei de que cor era minha jaqueta. Ela respondeu “vermelha” e, de fato, eu estava usando uma jaqueta vermelha. O notebook não tinha câmera (outra questão, era um notebook e não tínhamos mouse, simplesmente movíamos o dedo onde a “coisa” da Ouija dizia) e, para ser sincero, não consigo lembrar de todas as perguntas que fizemos, mas sim, que nos respondia corretamente. Pedro e eu não estávamos assustados, nos divertimos com aquilo tudo. Nunca fomos medrosos e nos considerávamos acostumados com aquele tipo de coisa, pois era muito comum assistirmos filmes de terror, lermos ou conversarmos sobre o assunto. Resolvi acordar Eduardo, meu amigo que estava dormindo em um sofá ali perto. Começamos a tornar a brincadeira mais pesada, e insultamos Verônica, que nos respondia a mesma frase a cada insulto “irei atrás de vocês às 3h”. O relógio do notebook marcava 2h da manhã, Eduardo era o único com medo. Continuamos insultando-a até que lhes dissemos  “Somos seis e vamos acabar com você” e nos respondeu “Não vejo os outros três” (estávamos apenas entre 3 na frente do notebook). Foi o primeiro momento em que senti medo naquela noite, mas continuava empolgado com a brincadeira. Pouco antes das 3h da manhã, decidimos sair de casa, pensamos em acordar os outros amigos, mas isso não seria bom, pois estaríamos envolvendo-os em nossos problemas. Saímos então, Pedro, Eduardo e eu, procurando uma dessas lojas de conveniência 24h. Foi incrível, saímos correndo até não conseguir mais, e Pedro e eu ríamos freneticamente, enquanto  Eduardo repetia “Não olhem para trás, façam o que fizerem, não olhem para trás!”. Enfim, chegamos na loja, enrolamos lá por aproximadamente 1h e voltamos para casa. Nada havia acontecido.
Entretanto, percebi algo que não havia percebido antes de sair: o relógio do notebook estava atrasado, e quando começamos a jogar, estava perto das 3h. Isso me deixou pensativo. Quando Verônica disse que iria atrás de nós às 3h... Depois disso, ela esteve conosco todo o tempo? Pensar nisso me dava calafrios. Resolvi dormir e parar de pensar bobagens.

A mãe de Pedro era espírita, e contou a ele que lhe disseram que uma mulher chamada Verônica estava procurando seu filho. Na mesma semana, a irmã de Pedro contou que estava entrando no quarto dele e viu uma mulher obesa e horrível lá dentro, o que a fez sair correndo de casa. Pedro me contou isso e resolvi perguntar à sua mãe e irmã, que confirmaram as duas histórias.

Eduardo relatou uma experiência diferente. Não sei até que ponto acreditar, pois sei que ele é muito medroso e pode ter aumentado um pouco as coisas, mas vou contar aqui exatamente o que ele contou. Na semana seguinte dos acontecimentos com Pedro, Eduardo passou a ouvir uma voz feminina, um pouco rouca e grave, que dizia as mesmas palavras o tempo inteiro: “Cuidado com o que brinca”. Ele escutava isso quando estava adormecendo, quando estava distraído ou quando estava concentrado. Parecia que a voz saía de dentro da própria cabeça. Durante dois longos dias ele foi perturbado pela voz, e no terceiro dia, aconteceu algo terrível. Eduardo lavava a louça para sua mãe, como todos os dias. Foi quando sentiu que sua mão já não lhe obedecia, e com uma faca em punho, fez três cortes profundos no próprio pulso, resultando num banho de sangue e desespero. Ele foi internado, e está naquela clínica desde então, sem previsões de quando poderá sair novamente. Quando me contou tudo isso, disse que tentou contar aos médicos, porém tudo o que conseguiu foi que lhe receitassem mais medicações.
O que aconteceu com Eduardo me perturbou. Ele era o elo mais fraco de nós três, o único que estava com medo de verdade. Me senti culpado por tudo o que aconteceu, afinal, quem o chamou para a “brincadeira” fui eu. Não sabia o que pensar, então decidi que ele havia realmente ficado louco, que aquela noite o perturbou e ele acabou inventando tudo. Foi o mais cômodo e racional a se pensar.
Comigo, ela foi mais cruel. Após a internação de Eduardo, passei a ter visões aterrorizantes. Enquanto escovava os dentes, antes de dormir, percebi que não eram meus os olhos que me fitavam de dentro do espelho. Eram olhos penetrantes e claramente rancorosos. Depois disso, em cada espelho em que eu me observava, enxergava algo diferente. Não eram meus olhos, não era minha boca, não era meu corpo, não era eu. Não sei explicar, mas não era eu. Dormir se tornou cada vez mais difícil. Quando eu pegava no sono, sentia como se algo me agarrasse e prendesse à cama, tentava gritar, mas minha voz era abafada, tentava me mover, mas estava preso. Todas as noites a mesma sensação. A cada manhã, ao abrir os olhos, um sinal diferente aparecia em meu quarto. Já vi gotas de sangue em minha cama, palavras em latim que nunca tive coragem de traduzir apareceram pelo meu corpo, as luzes apagadas se acendiam e as acesas, apagavam. Eu estava ficando louco, ou sendo duramente perseguido?
Verônica me fez adquirir medos inexplicáveis. Não sei se ela me escolheu para ser mais cruel porque fui quem começou tudo e exagerei nos insultos, ou simplesmente porque não gostou de mim, o fato é que sua raiva perseguiu a cada um de nós de um jeito diferente.
Pedro se afastou de todos os amigos, mudou de cidade e hoje não tenho notícias dele. Eduardo está internado, às vezes vou visita-lo, porém cada vez que o vejo, sinto que está pior. Ele não sairá dessa.
Quanto a mim, tive que aprender a conviver com Verônica. Ela me perturba, me fere, me incomoda... Ela se tornou a minha pior inimiga, mas nunca irá me abandonar.
Resolvi escrever esse relato porque não posso contar a verdade para ninguém. Não quero o mesmo destino de Eduardo. Eu não consigo me relacionar com pessoas, larguei a escola, perdi o contato com os amigos e o único contato que possuo com minha família, é quando minha mãe me chama para comer. Eu não vivo mais, não sinto mais e não sou nada. A entidade acabou com a minha vida.

Só tenho a lhes dizer: cuidado com o que brincam. A internet é um meio de comunicação e, portanto, um portal, como os telefones e as televisões. Não desejo minha vida para ninguém. Não sei até quando irei aguentar levar os dias assim. Sinto medo, angústia, aflição e solidão. Achei que minha única opção de liberdade seria o suicídio, mas quando me preparava para executá-lo, uma voz feminina, rouca e grave surgiu em minha mente dizendo: Vá em frente, pois se acha que está sofrendo em vida, nem imagina o que passará quando nos encontrarmos”

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A legião do Jeff


"Em agosto de 2013, setes pessoas morreram na cidade de Nova York de maneira extremamente estranhas. Todas eram de bairros diferentes, mas possuíam uma estranha ligação, elas estavam mortas em suas camas e em suas paredes estavam escritos: ´´ Go to Sleep. ``
Aparentemente essas mortes rapidamente foram ligadas com um conto de terror que se espalhou rapidamente pelo mundo, seu nome era Jeff The Killer. Ninguém, nem os policiais conseguiram encontrar esse maníaco assassino obcecado por contos de terror.
Mas esses crimes não aconteceram só nessa cidade. A cada noite que se passava, pequenas cidades da America recebiam ocorrências semelhantes a essas sete mortes.
Então um alerta vermelho foi acionado. Não se tratava de apenas um maníaco. As autoridades logo taxaram isso como: Máfia dos contos.
Não havia como apenas um ser andar por todo o país matando varias pessoas com a mesma frase na parede em pouco tempo. Após uma severa investigação sobre o caso, o FBI encontrou três suspeitos, todos eram adolescentes com base de 15 a 17 anos de idade.
Foram feitas uma pergunta para os três em diferentes locais, a pergunta era:
-Quem é o mandante da quadrilha?
E todos responderam a mesma resposta- Jeff é o mandante, ele manda e nós matamos, simples, somos a Legião dele, estamos espalhados em diversos cantos do planeta, matando discretamente ou não.
As autoridades juntos com o conselho juvenil, focaram paralisados com isso, e logo emitiram um alerta e uma ordem judicial para remover o conto de todos os webs sites de terror do mundo.
Mas a cada conto tirado do ar, dois era colocado de volta por fãs que não aceitavam de fato a morte de Jeff The Killer.
A ação contra esse conto bizarro sobre um adolescente psicótico. Havia de ser discreto, pois as autoridades não havia poder sobre a opinião publica, é como a voz do povo é a voz de Deus, Deus não aceitava a retirada desse conto do ar.
Então os americanos pensaram: ´´ é melhor uma retirada lenta e segura, do que uma rápida e desastrosa. ``
Assim se foi durante um mês, agentes da infância juvenil americana. Retiravam discretamente esse conto do ar. Mas quem disse que os soldados do Jeff iriam perdoar essa estratégia.
Enquanto os americanos lutavam silenciosamente contra esse conto de origem misteriosa, no México mais sete pessoas morreram de maneiras similar as americanas, mas em suas paredes estavam escrita: ´´ir a dormir.``
Apesar da semelhança, o governo americano, não mobilizou o caso para uma ação global, ao invés disso continuaram na discrição em seu próprio país. Mas a legião demonstrava infelicidade contra essa ação, então no Brasil foram encontrada mais sete vitimas com escrituras em sua parede: ´´ Vá Dormir. ``
Na Inglaterra, mais sete vitimas: ´´ Go to Sleep.``
Na frança: ´´aller dorm. ``
E por ai vai, ate chegar no japão, então com todos esses crimes aconteçendo, a america tornou o caso global, mas discreto aos olhos da imprensa, então uma mega ação foi tomada contra essa legião do mal.
Pouco a pouco, donos de webs sites de terror, foram pagos, seduzidos ou ate chantagiados pelos governos da união a pararem de exibir contos sobre esse assassino, e assim se foi em poucos meses. Jeff The Killer se tornou oficialmente um conto morto.
Caso você tenha duvida dessa ação, procure contos recente sobre Jeff, você vera que não ah nada de novo sobre ele que você já não tenha lido. Jeff The Killer foi morto na internet, mas nós corações de sua assombrosa legião. Ele continua vivo....é esperando seu retorno triunfal"



sábado, 16 de novembro de 2013

A Cabeça Vermelha

"Meu nome é Roberta, a história que irei contar a vocês e surreal, quase psicótico. Foi o que ocorreu comigo e meus amigos desaparecidos no mês passado. Apenas hoje criei coragem para contar toda a verdade.
Eu e mais dois amigos tivemos a idéia de acampar na reserva florestal na ilha de Angra dos Reis. Era uma coisa em que estávamos bastante animados. Éramos jovens da cidade. Dormir em meia floresta era algo que sempre desejamos, ouvir a coruja durante a noite e os pássaros durante o amanhecer, era algo que sempre imaginei ouvindo as buzinas e as sirenes de São Paulo.
Mas o que era para ser uma tarde ensolarada acabou se tornando um dia chuvoso e repleto de tempestade. Mas não era para chover tanto naquela região. Não era o que a previsão do tempo revelava.
Mas meu amigo Thomas me disse- calma, essa chuva e temporária, você vai ver, logo, logo, poderemos entrar na floresta e realizar nosso sonho de acampar no meio do mato.
Mas olhando aquela chuva através do nosso quarto, podia sentir que não éramos para estar naquele local, naquela data, então meu outro amigo, José, me disse uma lenda urbana local.

´´ Os antigos nativos na ilha sempre diziam que após uma grande tempestade, demônios de cabeça vermelha saem de suas cavernas para se alimentar, ai daqueles que estiverem na floresta após a tempestade, nunca mais vera a luz do dia, pois o prazer daqueles demônios e levá-los de corpo e alma para as profundezas de suas cavernas. ``

Depois de bater em seu ombro para fazer-lo parar. Ouso um copo de cristal quebrar-se em vários pedaços após uma queda alta. Então nos três após nos assustarmos e olharmos para ele, decidimos parar com as historias de terror por aqui. Pois alguns dizem que não era bom ouvir historias de demônio quando oh céu esta coberto. Pois assim Deus não vera as maldades que o Demônio comete na terra.
Vendo que aquela chuva não pararia, decidimos dormir para tentar a sorte no outro dia. Seja o que for nós não iríamos embora daquele lugar sem antes acampar na floresta, pois havíamos pagado uma grana preta pela licença.
Mas durante a madrugada, no mesmo local aonde o copo havia se quebrado, eu podia ver uma figura escura com uma cabeça vermelha repleta de chifres.
Tentei acordar meus amigos, mas nada os acordava de seus sonos de pedra. Então sem mais o que poder fazer, perguntei para aquela criatura horrível de olhos vermelhos- o que você deseja? Ira nos matar?

A criatura ao invés de responder com palavras, apenas sorria com sua voz demoníaca, então com sangue ela escreve na parede a seguinte frase.

´´ Vão embora, a floresta é nossa, filhos de Deus não são bem vindos aqui.``

Após ler a assombrosa mensagem daquele criatura, fiquei pensando se seria um demônio ou fruto da minha imaginação, mas era impossível, eu nunca tive ou demonstrei sintomas de loucuras.
Mas enquanto eu pensava, não percebi que aquela criatura se rastejava em minha direção, era como um lagarto, mas mais asqueroso ainda. Então eu podia senti-lo abaixo da minha coberta, tocando em minhas pernas com suas mãos frias de defunto. Mas de repente suas mãos ficaram quentes, tão quentes que me fizeram gritar de dor.
Thomas e José ao acordarem com meus gritos de dor, não viram nada embaixo da minha coberta ou da minha cama, que ficava ao lado das deles.
Após o susto tentei dormir novamente, mas nada tirava aquele monstro da minha cabeça, aos poucos ficava cada vez mais insana, queria uma explicação de como a mensagem desapareceu da parede. Mas quanto mais eu pensava, mais doente eu ficava.
Então amanhece, quando acordo nem acreditava que havia dormido. Então Thomas se aproximou de mim dizendo- Esta pronta? Vamos acampar olha esse dia lindo.
Realmente era um dia lindo. Mas eu tentei dizer aos meus amigos que estava com pressentimento ruim sobre o acampamento. Mas José me disse que era apenas um pesadelo, nada iria acontecer, era uma área desabitada, quase nem tem animais, pessoas muito menos.
Mas nada podia tirar aquela sensação de terror dentro de mim, saímos da pousada e fomos para o meio da floresta, durante a manha ficamos armando as barracas e montando a fogueira. Durante a tarde juntamos frutas que avistamos por perto.
Mas anoitece, o dia tranqüilo não havia tirado da minha cabeça o terror de ter que passar a noite pensando que um demônio de cabeça vermelha poderia me buscar enquanto eu dormia.
Mas após uma conversa na fogueira, ouvimos ruídos estranhos vindo da mata, podíamos ouvir galhos se quebrando ao meio, pessoas cantando como se estivesse em coral de igreja, mas não era um coral qualquer, era um coral feito de homens com voz grossa.
Após ouvir o coral, eu e meus amigos nos levantamos e tentamos ligar para o vigia florestal daquela área. Mas o telefone não havia sinal. Então a única escolha que tivemos foi nos fechar dentro da barraca e esperar por algum milagre.
Thomas e José estavam soando de tanto medo que estavam daquele coral do terror. Era como se o coral estivesse caminhando em nossa direção, aumentando ainda mais a nossa sensação de medo e pavor.
Quando dei por mim, o coral estava rodeando a barraca. Thomas abre um pequeno feixe de abertura para ver quem eram os homens em volta. Mas ele e puxado com toda força para fora. Apenas ouvimos seus gritos, mas o perdemos na escuridão da floresta.
Jose gritava de medo, mas eu tinha que manter a calma, um de nós tinha que manter a calma naquele momento, pensei em varias coisas, que aqueles homens eram universitários fazendo trote ou era apenas outro sonho realista. Mas quando olhamos em volta da barraca, vimos mãos de criança tocando o tecido da barraca do lado de fora. Elas batiam forte, mas muito forte. Então Jose com pânico, se irrita com as crianças e sai da barraca para tirar satisfação. Mas ele não voltou.
Eu podia ver as mãos das crianças desaparecendo, o coral se silenciar e o dia amanhecer. Mas meus amigos estavam desaparecidos. Então ao sair da barraca eu li uma frase que guardarei para o resto da minha vida em minha mente.

´´ Quando um demônio lhe der tal ordem e por que seu Deus permitiu ele fazer tal ordem, isso significa que suas almas e nossa, vivo ou morto. ``

Nunca encontrei meus amigos e nunca encontrarei, por que eles não estão mais nesse mundo"



terça-feira, 12 de novembro de 2013

Mansão Petter


E estranho falar novamente sobre essa casa, parece que foi ontem que estive andando sobre aqueles corredores frios e gelados. Mas se passaram 10 anos deis a época em que fui trabalhar na Mansão Petter.
Eu era como todo adolescente fascinado com a idéia do primeiro trabalho. A idéia do primeiro salário. Coisas que deixa qualquer um animado para o primeiro emprego.
Eu tinha 16 anos naquela época. Fui chamado para cuidar do jardim do senhor Petter, dono daquela casa assombrada pelo passado. Minha mãe me levou de carro ate o portão da mansão, ela ficava localizada fora da cidade aonde eu vivia na época, para eu ir por conta própria era muito difícil. Por isso pedi carona para ela.
Se eu soubesse o que possuía naquele local, talvez eu não devesse ter a incomodado na época. Talvez eu poderia ter inventado uma boa desculpa ou falando a verdade de que eu não sentia coisas boas sobre aquele local.
A casa era datada do ano de 1801, e toda geração dos Petters, viviam ali naquele local isolado do mundo e das pessoas da cidade.
Ao descer do carro e me despedir de minha mãe, eu podia sentir um calafrio por todo o meu corpo ao avistar o carro desaparecer sobre o crepúsculo da noite. Eu não sei explicar, mas não eram sentimentos comuns que eu sentia naquele portão de ferro todo enferrujado.
Ao adentrar para o jardim da frente, eu avistei toda flora morta sem vida. Logo pensei ´´ meu Deus, olha só o trabalho que terei.`` mas isso não me fez desistir de seguir em frente, eu precisava do dinheiro, era minha independência financeira que estava em jogo.
Ao subir os três degraus da porta da frente, eu bati na porta três vezes ´´toc, toc, toc ``
Mas ninguém me atendia, então comecei a pensar que estava cedo para eu chegar na casa ou os Petters haviam se esquecido de mim.
Mas quando eu me virei de costas para a porta, escutei apenas um crack, e ao olhar para a porta novamente, aviste-a se abrindo lentamente com rangidos de ferrugens nos parafusos, era assustador aquela sensação no corpo.
Ao adentrar naquela escuridão da casa, eu avistei vários quadros da família e moveis antigos espalhados por todos os lados, mas não havia sinal de ninguém na casa, eu não sentia ninguém por perto.
Pensei em gritar ou bater em algum móvel, mas por um breve momento de coragem que veio em minha mente, eu subi os degraus da sala para a ala do quartos.
Eu não deveria ter feito aquilo, eu nem deveria estar naquele local. E horrível só de pensar que alguém viveu ali e morreu.
Ao caminhar naquele corredor, eu escutei choro de criança, vários choros diferentes. Era como se eu estivesse em uma creche, mas para meu susto eu escutei um batido na porta ao meu lado.
Eu curioso para saber o que era, abri a porta devagar, mas o que eu vi, nem tem descrição, nem sei como falar o que era aquilo..era horrível de ser ver.
Eu avistei uma menina com os pulsos cortados na banheira. A água estava toda vermelha, o sangue estava por todos os lados, ate nas paredes e espelho.
Minha única reação foi correr, correr sem olhar para trás, mas enquanto eu corria, eu podia ouvir risadas de um homem, risadas maléficas. Mas eu não prestei muito atenção na risada, meu objetivo ali era sair o mais rápido possível..para minha sorte eu encontrei minha mãe abastecendo o carro no posto próximo. Mas depois daquele dia eu nunca mais voltei lá e nunca irei voltar....

sábado, 9 de novembro de 2013

O Bordel das Parafilias

Leonel havia ouvido rumores, sobre um bordel clandestino no centro da cidade. Diziam que no lugar aconteciam todos os tipos de perversões, desde de Sadomasoquismo até Zoofilia, Coprofagia, Canibalismo e até mesmo Necrofilia. Claro que o custo variava de acordo com a perversão desejada.
Leonel sempre havia sido um pedófilo em segredo. Sempre passeava próximo as escolas primárias; observando com lasciva as pequenas meninas em seus uniformes escolares, imaginando seus corpos pouco desenvolvidos sob ele. Desejava tanto possui-las e depois mata-las com golpes...Mas claro que aquilo era ilegal.
A Deep Web era um paraíso para ele, milhares de fotos de meninas nuas realizando atos sexuais, algumas também sendo maltratadas. Todas elas classificadas por idade. Suas favoritas eram as de sete anos, pois acreditava que nesta idade, deixavam de ser bebês para ter um pouco de feminilidade.

Assim passava suas tardes solitárias, masturbando-se com aquelas pequenas sem nome, desejando realizar suas fantasias; mas controlando-se pois sabia que acabaria na prisão. Por isso quando escutou sobre aquele bordel, seus olhos se iluminaram. Se salvaria desse cansaço! Não importava qual fosse o preço, ele possuiria uma dessas lolitas.
Quando havia juntando uma considerável quantia de dinheiro, foi até o endereço que foi indicado. Era um velho edifício que parecia abandonado. Na entrada estava uma velha pedindo esmola, com uma criança de quatro anos, suja e maltrapilha. "Espero que essa não seja a classe das meninas que tem aí dentro", pensou ele. Ela disse que era para ele entrar e perguntar por "Liss":
- Eu posso te dizer aonde encontra-la... Mas está seguro que quer vê-la?
Leonel respondeu que sim e deu uns trocados para a velha. Ela então mostrou uma porta no interior do edifício, ele percebeu um aroma estranho, que lembrou uma vez em que havia visitado uma mina; mas ignorou e seguiu caminhando até a porta. Atrás daquela porta havia uma escada descendo, da onde vinham música e luzes dançantes. Parecia que estava no lugar certo.
No final da escadaria, estava acontecendo uma grande orgia, era mais ou menos 20 pessoas tendo sexo simultaneamente. Todos possuíam corpos bonitos e tentadores. Observava principalmente as mulheres, que tinham a pele, que pareciam ter sido pinceladas pelo próprio Michelangelo; de grandes cabeleiras ruivas, castanhas e loiras, magras e com curvas. E todas elas eram de beleza excepcional. Dentro de toda aquela orgia havia apenas uma menina, e isso o decepcionou um pouco.
- Quer se juntar a eles? - Perguntou um mulher, com um farto cabelo castanho e roupa formal, porém bastante provocativa. Leonel recusou a oferta e averiguou que aquela mulher era Liss. Ele disse para ela o que desejava e ela pediu que ele a seguisse até a sua oficina. Ali ela buscou entre uma ampla biblioteca e entregou para ele um livro grosso de capa azul:
- Este é o nosso catálogo de meninas entre 6 e 9 anos. Estão ordenadas por data de nascimento. Me avise quando encontrar alguma de seu agrado.
Leonel passou aquelas fotos, tinham vária fotografias de corpo completo e debaixo delas seu nome alguns dados: "ela gosta de morder, boa para trabalhos manuais, muda, sem dentes...". Nenhuma chamava completamente a sua atenção, até que viu uma fotografia que se ressaltava entre as demais, uma linda loira dos olhos cor de mel. "Halley R., recém chegada, tímida, sem usar". Roçou o dedo indicador na fotos e sentiu que aquela era a certa. Então avisou Liss que a queria:
- Perfeito. E ela será descartada?
- Desculpe - me?
- Me refiro para que não tenhamos que nos preocupar depois. Pensa em mata-la ou come-la?
- Ah...Claro...Será descartada.
- E nesse caso deseja alguma ferramenta no quarto?
- Sim, ficaria ótimo.
- Você deseja algum cenário em especial? Um confessionário, um manicômio, uma sala de aula...
- Uma sala de aula! - Disse imediatamente
- Então suponho que a menina tem que estar vestida de colegial.
- Sim, seria perfeito.
- É demasiado previsível, mas tudo bem. O quarto estará pronto em uma hora, enquanto isso você pode participar das orgias que estão acontecendo.
Leonel voltou a contemplar o emaranhado de corpos. Eram diferentes os participantes, mas tão belos quanto os primeiros. Sentou em uma cadeira e ficou observando as atividades. Supos que cobrariam, se ele participasse, então se conteve. Ele não havia perguntado o preço, mas não se preocupou; tinha dinheiro suficiente para pagar uma casa.

Uma linda jovem nua se aproximou. Ela tinha uma bandeja, com alguns Sushis e algumas taças de algo que parecia vinho:
- São...humanos? - Perguntou com medo que a jovem risse dele.
- Só a metade da direita, temos alguns clientes atarantados!
- E são o quê realmente?
- Os Califórnias tem mamilos, os Filadélfia tem vaginas e os Tampico, coração. Para beber temos sangue A+, O+ e vinho espumoso. Deseja alguma coisa?
Leonel pediu um pouco de tudo e perguntou se a mulher participasse da orgia, teria algum preço adicional:
- Ah, não se preocupe, já demasiado cobrar pela sua orgia, como para cobrar extras.
- E se eu não consigo pagar?
- Aqui sempre se cumpre os pagamentos. Disse ela contendo um sorriso perverso.
Ele mordiscou um Sushi de mamilo e brincou com ele com a língua, isso o excitou bastante. Olhou a massa de corpos na sua frente. Uma mulher loira, com um piercing na língua, fazia cunilíngua em uma mulher tatuada. Ela o olhava o incitando; ele não pode mais se conter, tirou as calças e foi até a mulher loira e a penetrou. Um outro homem se aproximou e mordeu a garota tatuada, em seu rosto e corpo. Leonel só se deu conta quando ouviu os gritos ser salpicado com um líquido quente Aproveitou um pouco com a loira, e deixou que os outros continuassem a orgia, só que agora com um cadáver entre eles,
Dali uns 15 minutos Liss apareceu:
- Seu quarto está pronto, é número 302. - Disse ela entregando-lhe uma chave.
- Desculpe, em momento algum falamos de quanto irá custar isso.
- Trataremos disso depois, por enquanto aproveite sua experiência.
Pegou o elevador e chegou ao quarto piso, o lugar não era diferente de um hotel convencional. Procurou o quarto 302 e abriu a porta nervoso. O quarto é uma réplica exata de uma sala de aula. Estava lá a lousa, a mesa do professor, e umas dez cadeiras ordenadas. E na primeira fila, estava seu anjo uniformizado...Halley. Era muito mais bela pessoalmente, e sua pele parecia ser feita de porcelana.
Trancou porta e se aproximou dela. Era tão perfeita e era sua, não podia esperar, seu pênis havia agido só em ver ela. Começou a beijar a inexperiente menina, que apenas se movia enquanto ele enfiava a língua em sua garganta; sua mão deslizava pelo seu corpo delgado e rapidamente tirou sua roupa.
Colocou a menina no chão e abriu suas pernas, comprovando que era virgem, observando seu corpo imaculado; beijou e lambeu todo seu corpo. Olhou o rosto da menina e percebeu que a menina apertava os olhos para não vê-lo. Ele agarrou sua cabeça e ordenou que ela olhasse para ele. Ela obedeceu e ele a desvirginou bruscamente. Sua expressão valia qualquer preço! QUALQUER! A menina começou a chorar e as lágrimas começaram a escorrer de suas bochechas. Leonel se excitava cada vez mais, começou a esbofetear o rosto da menina até que seu rosto se tornou vermelho. Ele pegou um martelo, e começou a golpear seu rosto, enquanto ainda penetrava a menina; cada vez mais rápido. Logo, a única coisa que restou foi o crânio desfeito da menina. Depois disso, poderiam cobrar o que quisessem, poderia dar sua casa, seu carro, poderiam levar até sua mãe que não se importaria.
Saiu do quarto banhado de sangue com um enorme gosto de satisfação. Encontrou novamente com Liss:
- Vejo que foi feito como combinado.
- Estou pronto para pagar, valeu muito a pena.
- Me alegra muito ouvir isso, mas o preço é um pouco mais elevado do que pensa.
- Estou preparado para isso, quanto vai ser? 20.000, 30.000?
- Será um preço equivalente a seu prazer. - Disse ela conduzindo ele para uma habitação sem número.
Lá colocaram algemas em suas mãos, em correntes que caiam do teto. Acorrentaram suas pernas. Leonel pensou que um negro de dois metros de altura, iria violenta-lo; algo assim até valeria a pena.
Mas o que aconteceu foi, que entraram 6 meninas loiras e nenhuma delas era maior de 8 anos. Pensou que estava em uma paraíso, até que as meninas, se aproximaram; e começaram a morder ferozmente e arrancar a pele de seus braços, abdomêm e pernas. Nunca tinha sentido tal dor, o corpo ardia terrivelmente e não parava de sangrar.
- Eu pago o preço! Quanto é? Me deixe sair! - gritava histericamente.
Tentando se libertar, quando apareceu outra menina. Ela se parecia muito com Halley... Mas não podia ser, Halley estava morta. Ela apertou um botão, e ele ouviu um barulho similar a uma broca, que vinha debaixo de suas pernas. Foi chegando cada vez mais perto, até que percebeu que a broca estava empalando ele:
- Eu entendi! Não vou chegar mais perto das meninas! Por favor me tire daqui!
A menina somente sorria maliciosamente, sem deixar de pressionar o botão.
A broca seguia avançando pelos órgãos de Leonel, causando uma terrível dor. Começou a sangrar pela boca e ter convulsões. A dor era insuportável e desejava apenas morrer. A dor que sentia ele nunca havia imaginado, ou sentido. Logo a broca parou, e na sua ponta estavam os restos de intestino desfeito. Só então ele caiu inconsciente...

No dia seguinte Leonel acordou assustado em seu quarto, com uma dor insuportável no abdomên..."Tudo foi um sonho, um sonho horrível...". Até que sentiu algo úmido e seu cobertor, que estava cheio de sangue. Percebeu que em seu corpo ainda havia marcas das mordidas das meninas. Percebeu que em sua mesa, havia um cartão de apresentação, em que estava escrito: "Bordel das Parafilias, Volte sempre!".

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Conde Duckula

    Um meio bonitinho e original de apresentar aos pequeninos o vampirismo.
                O conde Duckula foi um personagem de cartoon propagado na Grã-Bretanha em meados dos anos 80. Em 1988, Duckula apareceu na televisão britânica como um seriado de animação, e posteriormente, deus as caras nos Estados Unidos. Também em 1988, Ducukla ganhou uma série em revista bimensal de quinze edições da Marvel Comics.
                Ele era um pato vampiro, e parecia um cruzamento entre o Dráculo e o Pato Donald, vestindo seu black-tie preto esquisito e uma manta ainda mais estranha. Morava na atual Transilvânia (claro), no Castelo Duckula, junto com os criados Igor e Nanny.
                Duckula tinha um caixão mágico que tinha o poder de transportar não somente ele, mas o castelo todo para qualquer lugar, sendo essa a base de suas aventuras.
                Embora viesse de uma temida linhagem de patos vampiros, e sendo motivo de terror entre os moradores da vila, Duckula não bebia sangue. Ele sequer tinha presas, era vegetariano, e preferia suco de vegetais a sangue.
                Eis uma divertida série infantil que nos leva a crer que Meyer não foi lá tão original quanto dizem as bocas ao criar o clamado Twilight...

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

agradecimento ao maruron

Olá leitores aqui é o Carlos e hoje eu estou aqui para agradecer a um amigo meu que me ajudou muito no blog,o maruron eu quero agradecer muito a ele,ele ajudou muito no crescimento do blog e também ajudou muito nas divulgações e eu queria também divulgar o canal dele que tem o detonado muitos jogos fodas.

canal do maruron:  http://www.youtube.com/user/marurongames

Jack-o'-lantern

As pessoas vêm fazendo as abóboras iluminadas no Halloween por séculos. A lenda do jack'o lantern surgiu a partir de um mito irlandês acerca de um homem apelidado de "Jack Miserável". Segundo a história, Jack Miserável convidou o Diabo para tomar uma bebida com ele. Fiel ao seu nome, Jack Miserável não queria pagar a sua bebida, então, convenceu o Demônio a se transformar em uma moeda que Jack usaria para pagar as bebidas. Depois que o Diabo fez isso, Jack decidiu pegar o dinheiro e colocá-lo em seu bolso ao lado de uma cruz de prata, o que impediu o Diabo de mudar de volta em sua forma original. Jack solta o Diabo, sob a condição de que ele não incomodaria Jack durante um ano e que, se Jack morresse, ele não pediria a sua alma. No ano seguinte, Jack enganou de novo fazendo o Diabo subir em uma árvore para pegar um pedaço de fruta. Enquanto ele estava em cima da árvore, Jack esculpiu um sinal da cruz na casca da árvore para que o diabo não pudesse descer, até que o Diabo prometeu Jack para não incomodá-lo por mais dez anos.
Pouco depois, Jack morreu. Como diz a lenda, Deus não permitiria que uma figura tão repugnante fosse ao céu. O Diabo, embora chateado com o truque de Jack, tinha de manter sua palavra de não reclamar a alma de Jack, assim não permitiu que este fosse para o inferno. Ele enviou Jack para a noite escura, com apenas uma queima de carvão para iluminar seu caminho. Jack colocou o carvão em um nabo esculpido e tem vagueado pela Terra desde então. Os irlandeses começaram a se referir a essa figura fantasmagórica como "Jack O' Lantern".
Na Irlanda e na Escócia, as pessoas começaram a fazer suas próprias versões de Jack O'Lantern, esculpindo rostos assustadores em nabos e batatas e colocando-os em janelas ou portas de perto para afugentar Jack Miserável e outros espíritos errantes do mal. Na Inglaterra, beterrabas grandes são usadas. Os imigrantes destes países trouxeram a tradição Jack O'Lantern com eles quando vieram para os Estados Unidos. Eles logo descobriram que as abóboras, uma fruta nativa da América, era ótima para fazer as lanternas .

Fonte: Wikipédia

Verde


Minha mãe sempre me dizia para comer minhas verduras. Como a maioria das crianças, eu era um menino muito agitado e exigente, e eu não queria ter que comer aquela repugnante massa verde de outro mundo que ela derramava no meu prato em cada refeição. Me dê carne, Me dê a sobremesa, mas eu não queria comer nada disso!

"Coma suas verduras para você crescer grande e forte. Se tudo o que você comer for carne e doces, você vai se transformar em um bandido", ela sempre me dizia isso. Bem, eu certamente não queria ser um bandido. Eu era uma boa pessoa, eu queria ser uma boa pessoa. Eu sempre fui educado com todos e sempre era paciente também. Eu não podia suportar aqueles idiotas que jogavam futebol e trancavam as outras crianças em armários.

"Você só tem que pagá-los com bondade e suportá-los com paciência", minha mãe sempre aconselhava.

Bem mãe, eu acho que você estava certa. Eu vou ser mais gentil e paciente do que todos esses bandidos e babacas. Eu convidei o idiota para o jantar. Eu não estou sendo gentil, mãe? Eu vou comer todos os meus vegetais desta vez, para ter certeza de que eu não vou me transformar em um bandido como ele. Eu só queria que não tivesse demorado tanto para o corpo ficar verde. Estou ficando realmente com fome e minha sobremesa logo vai estragar, mãe.

O Retorno

Olá leitores aqui é o Carlos e eu tenho que pedir desculpas pela falta de posts,é porque o PC estava formatando e demorou muito eu peço desculpas mas o importante é que eu voltei.